Desde a nossa funda&ccedil;&atilde;o em 2006, o Cama&ccedil;ari Not&iacute;cias (CN1) tornou-se um pilar incontest&aacute;vel de jornalismo confi&aacute;vel e servi&ccedil;o &agrave; comunidade na cidade de Cama&ccedil;ari, Bahia. Com 17 anos de hist&oacute;ria e contando, n&atilde;o somos apenas um portal de not&iacute;cias; somos uma plataforma que mant&eacute;m voc&ecirc; conectado com o pulso da cidade e al&eacute;m.

Cobertura Local Inigual&aacute;vel 

Nossa cobertura &eacute; incompar&aacute;vel quando se trata do dia a dia de Cama&ccedil;ari. Desde os detalhes da vida local at&eacute; o panorama geral da regi&atilde;o, o CN1 &eacute; o seu recurso definitivo para entender a cidade que tem uma participa&ccedil;&atilde;o inigual&aacute;vel na independ&ecirc;ncia da Bahia.

Lideran&ccedil;a Digital

Estamos na vanguarda da revolu&ccedil;&atilde;o digital. L&iacute;der em veicula&ccedil;&atilde;o digital na cidade, nossa plataforma atinge mais de 200 mil contas, tornando-nos um parceiro estrat&eacute;gico insubstitu&iacute;vel para entidades, empresas comercias e institucionais.

Presta&ccedil;&atilde;o de Servi&ccedil;os &agrave; Comunidade 

N&atilde;o somos apenas uma fonte de not&iacute;cias; somos tamb&eacute;m um recurso vital para a comunidade. Nosso compromisso vai al&eacute;m das manchetes, focando em fazer de Cama&ccedil;ari um lugar melhor para viver, trabalhar e visitar.

O Destino para Investidores, Moradores e Turistas 

Se voc&ecirc; est&aacute; buscando raz&otilde;es para investir, morar ou visitar Cama&ccedil;ari, n&atilde;o procure mais. Seu desenvolvimento r&aacute;pido e suas belezas naturais fazem dela um local irresist&iacute;vel em m&uacute;ltiplos aspectos.

 
O Cama&ccedil;ari Not&iacute;cias n&atilde;o &eacute; apenas um portal de not&iacute;cias; &eacute; a sua janela para o cora&ccedil;&atilde;o e a alma de Cama&ccedil;ari e da Bahia. Seja parte de nossa comunidade e experimente a diferen&ccedil;a de um jornalismo que vive e respira a sua cidade.

<input alt="" src="/ckfinder/userfiles/files/IMAGEM_ARTIGO_1.jpg" style="width: 256px; height: 256px;" type="image" />

	Muita gente deve estar se perguntando o motivo de a m&iacute;dia comercial comprometida com a direita irracional, que nos &uacute;ltimos seis meses s&oacute; t&ecirc;m feito pregar o golpe, apoiar a defesa da volta da ditadura militar, entre outros atentados ao Estado de Direito, de uma hora para outra mudar completamente de posi&ccedil;&atilde;o e chegar, inclusive, a fazer editoriais condenando a proposta de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

	 
	Com certeza, a brusca mudan&ccedil;a de opini&atilde;o n&atilde;o significa que ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o de orienta&ccedil;&atilde;o editorial ultraconservadora como Globo, Folha de S&atilde;o Paulo, Band, SBT e outros da mesma linha, tenham tomado consci&ecirc;ncia sobre a conduta nefasta que vinham adotando, respons&aacute;vel pela onda de intoler&acirc;ncia, &oacute;dio de classe e a escalada da viol&ecirc;ncia pol&iacute;tica de concep&ccedil;&atilde;o nazifascista.

	 
	A senha para a radical transforma&ccedil;&atilde;o no cen&aacute;rio pol&iacute;tico e principalmente midi&aacute;tico foi dada na semana passada, quando o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, de fato o chefe do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fez quest&atilde;o de convocar a imprensa para afirmar n&atilde;o haver a menor possibilidade de impeachment, que a vontade das urnas ser&aacute; respeitada e que a crise financeira dura, no m&aacute;ximo, at&eacute; o primeiro trimestre do pr&oacute;ximo ano.

	 
	Pois &eacute;, o capital resolveu acabar com a brincadeira irrespons&aacute;vel das elites malcriadas que, inconformadas com a derrota na elei&ccedil;&atilde;o presidencial do ano passado, insistiam no terceiro turno, uma pretens&atilde;o insana que gestou uma perigosa instabilidade pol&iacute;tica e agravou, drasticamente, os efeitos da crise financeira internacional na economia brasileira. Est&atilde;o todos sendo enquadrados, pol&iacute;ticos e imprensa. At&eacute; o raivoso senador tucano A&eacute;cio Neves (MG) agora mudou de conversa e jura nunca ter conspirado a favor do golpe.

	 
	Os procuradores do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal no Paran&aacute; e o juiz S&eacute;rgio Moro, da opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato, tamb&eacute;m est&atilde;o sendo chamados &agrave; responsabilidade, com a advert&ecirc;ncia de que o combate &agrave; corrup&ccedil;&atilde;o deve continuar, mas n&atilde;o pode, de forma alguma, comprometer a economia. As empreiteiras, cujos diretores est&atilde;o presos, devem muitas dezenas de bilh&otilde;es de reais aos bancos, e o sistema financeiro quer receber o dinheiro, o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel.

	 
	No capitalismo &eacute; assim. O lucro n&atilde;o combina com desordem. A pol&iacute;tica n&atilde;o pode, de jeito algum, atrofiar a economia. E nada ou ningu&eacute;m sobrevive quando atrapalha os neg&oacute;cios. &Eacute; da natureza do modo de produ&ccedil;&atilde;o.

	&bull; Rogaciano Medeiros &eacute; jornalista 
	 
	&nbsp;

Artigos

<b>OPINIÃO: A ordem do capital por Rogaciano Medeiros *</b>

Últimas notícias

Carro é roubado na terceira etapa do Parque das Mangabas

Capacitação gratuita para empreendedoras da área da beleza acontece neste sábado (20), no Mutá

Jovem é encontrado morto em Camaçari; suspeita é de disparo acidental

Anvisa mantém proibição ao cigarro eletrônico no Brasil

Relacionados

Vídeos curtos: formatos que ajudam o candidato a se destacar em ano eleitoral

Pare de cometer estes erros e comece a criar Reels da forma certa

Aumente seus clientes usando o Instagram da forma certa

74% dos brasileiros usam as redes sociais para fazer compras