STT informa sobre mudanças no trânsito na Avenida Eixo Urbano Central
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Por Pesquisa Web
Capa e máscara usadas pelo bruxo durante possível ritual.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul negou o pedido de habeas corpus do "bruxo" suspeito de ter esquartejado duas crianças durante possível ritual macabro. Assim, o homem seguirá preso por tempo indeterminado.
"A prisão temporária se mostra, ao menos nos limites do exame possibilitado, de fato necessária em face da complexidade do crime investigado, cuja dimensão, certamente, oferta obstáculos à investigação policial", escreveu o juiz Sandro Luz Portal em liminar.
No pedido de habeas corpus, a então advogada do "mestre da seita", Denise Dal Molin Pellizzoni, contestou os dados da investigação do delegado Moacir Fermino que, em entrevista à imprensa, afirmou que desvendou o crime a partir de "revelações divinas". Inclusive, "Revelação" é o nome da operação que prendeu, em 27 de dezembro, o bruxo, o encomendador do ritual para atrair prosperidade e seu filho.
A advogada deixou o caso na segunda-feira. Fonte: Correio do Povo*
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