MEC desenvolve diretrizes para combater o racismo nas instituições de ensino
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Saúde
Por Sites da Web
As publicidades dos suplementos alimentares a base de fosfoetanolamina das marcas Quality Medical Line e New Life enaltecem as propriedades terapêuticas dos produtos e isso é proibido pela legislação brasileira.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão das propagandas dos suplementos a base de fosfoetanolamina das marcas Quality Medical Line e New Life. As medidas, publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (21) foram motivadas pela divulgação de possíveis propriedades terapêuticas dos produtos pela publicidade das marcas, o que é proibido pela legislação sanitária brasileira. As resoluções citam especificamente as propagandas divulgadas nas páginas das marcas no Facebook, mas ressaltam que as determinações se estendem a qualquer mídia.
Na página da Quality Medical Line no Facebook, a fosfoetanolamina é apresentada como um suplemento que “fortalece seu sistema imunológico e inibe disfunções celulares e metabólicas”. A suposta propriedade anti-câncer não é diretamente mencionada, mas a descrição do produto afirma que o suplemento “ativa a eliminação das células defeituosas de forma controlada”.
Já o suplemento da New Life, produzido por um grupo diferente, alega que o produto foi desenvolvido com base nos estudos de uma cientista canadense. A embalagem afirma que ele é “recomendado para apoiar o tratamento de câncer, diabetes, Alzheimer, esclerose múltipla e outros”.
Propaganda proibida, importação permitida
De acordo com informações do G1, embora nenhum desses produtos seja produzido no Brasil – ambos têm autorização de produção nos Estados Unidos e devem ser fabricados por laboratórios no local – a publicidade direcionada ao público brasileiro deve seguir a legislação da Anvisa. E apesar da ausência de registro de suplemento alimentar pela Anvisa, a agência informou que sua importação por consumidores brasileiros é permitida.
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