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Calendário de vacinação contra a gripe é prorrogado

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Calendário de vacinação contra a gripe é prorrogado

Por: Pesquisa Web

Quem faz parte dos chamados grupos prioritários e ainda não se vacinou contra a gripe agora terá  até 9 de junho para procurar um posto de saúde e garantir a imunização. Balanço do Ministério da Saúde indica que, até a última segunda-feira, apenas 58,2% do público-alvo havia sido vacinado. A meta do governo é vacinar 90% de um total de 54,2 milhões de pessoas.

Até o momento, nenhum grupo prioritário atingiu a meta de vacinação. Os idosos registram a maior cobertura vacinal (67,1%). Em, seguida estão as mulheres que acabaram de ter filhos (65,4%) e os trabalhadores de saúde (59,4%). Os grupos que menos se vacinaram são indígenas (37,1%), crianças (44,9%), gestantes (49,2%) e professores (52,4%).

Além desses grupos prioritários, também foram aplicadas 6,2 milhões de doses em pessoas com algum tipo de doença crônica (como diabete e hipertensão), na população privada de liberdade e em trabalhadores do sistema prisional. Esse pessoal também está mais sujeito a complicações da gripe.

Os estados com maior cobertura no país até o momento são Amapá (79,4%), Paraná (74,1%), Santa Catarina (72,3%), Rio Grande do Sul (70,8%) e Goiás (66%). Já os mais deficientes são Roraima (41,5%), Pará (44,3%), Rondônia (44,6%), Rio de Janeiro (45,8%), Mato Grosso (48,5%), Acre (48,6%) e Piauí (50,4%).

A vacina  está disponível desde o dia 17 de abril para crianças de 6 meses a menores de 5 anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores de saúde; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; e pessoas com problemas crônicos não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais, além de professores.

“É de fundamental importância que a população-alvo busque, quanto antes, os postos de vacinação para garantir a proteção contra a influenza, principalmente no período que antecede o inverno”, destacou a coordenadora Nacional do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues. Vale lembrar que, após a picada, o organismo demora cerca de duas semanas para ficar completamente protegido contra a infecção.

 

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