MEC desenvolve diretrizes para combater o racismo nas instituições de ensino
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Saúde
Por Secom
Os testes rápidos para dengue e chikungunya foram oficialmente incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da portaria 1.313, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (10), com validade a partir de sua publicação.
A decisão considerou a “necessidade de otimizar o diagnóstico laboratorial” das doenças, para acelerar a detecção das doenças e o dar início mais rápido aos tratamentos. No primeiro momento, estão sendo disponibilizados aos Estados e municípios, de acordo com a portaria, 2 milhões de testes rápidos imunocromatografia qualitativa (IgM/IgG) para dengue e 1 milhão de testes rápidos imunocromatográficos IgM para chikungunya.
Os testes, produzidos pelo laboratório público da Bahia, a Bahiafarma, fornecem resultados em até 20 minutos, utilizando pequena quantidade de amostra sanguínea dos pacientes e dispensando estrutura laboratorial para sua realização. São características semelhantes às do teste rápido para detecção de zika, o Zika IgG / IgM Combo, também produzido pela Bahiafarma e distribuído pelo SUS para todo o País.
“Além de ser importantes para a correta detecção das doenças e para o tratamento rápido e adequado, os testes rápidos também tem papel relevante no controle do avanço das arboviroses no País, já que, com ele, é possível mapear com maior velocidade, os números de casos em cada local”, afirma o diretor-presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias.
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