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Saúde
Por G1
A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite, que começou no dia 15 deste mês, imunizou 6,4 milhões de crianças, segundo último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. Com isso, mais de 6,3 milhões de crianças ainda precisam tomar as gotinhas contra a paralisia infantil. O Ministério afirma que não deve prorrogar a campanha, que termina na próxima segunda-feira (31).
A expectativa é vacinar, pelo menos, 12 milhões de crianças entre 6 meses e 5 anos incompletos em todo o país. O número corresponde a 95% da população brasileira nessa faixa etária, que é de 12,7 milhões. A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma doença provocada por vírus que afeta o sistema nervoso e pode levar à paralisia irreversível dos membros.
Atualmente, o Brasil está livre da doença, mas a vacinação é fundamental para manter o vírus fora do país já que é a única forma de prevenção contra a doença, segundo o Ministério da Saúde. O último caso no país foi registrado há 26 anos.
Entre 2013 e 2014, nove países registraram casos da doença: Afeganistão, Nigéria, Paquistão, Somália, Guiné Equatorial, Iraque, Camarões, Síria e Etiópia.
Além da vacina contra pólio, a campanha também inclui as outras vacinas previstas para crianças de até 5 anos no calendário vacinal básico. Os profissionais serão orientados a avaliar a caderneta infantil e a alertar os pais para imunizações vencidas ou em atraso. As doses atrasadas poderão ser aplicadas no mesmo dia ou agendadas para uma data mais adequada, segundo o ministério.
Esquema da vacinação de pólio
A vacinação contra poliomielite funciona da seguinte forma: aos 2 e aos 4 meses de idade, os bebês devem tomar a vacina inativada de poliomielite (VIP), que é injetável. E aos 6 meses, 15 meses e 4 anos, devem tomar a vacina oral de poliomielite (VOP), que é a gotinha distribuída durante a campanha. Crianças que não receberam as duas primeiras doses injetáveis da vacina contra pólio não poderão receber a gotinha.
“Quando a gente recebe uma criança com calendário não iniciado, a gente inicia com o cronograma adotado normalmente. Ou seja, ela vai receber a primeira vacina injetável naquele dia, a segunda dali a dois meses, e aí vai cumprindo calendário”, disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante o lançamento da campanha nesta semana.
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