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ACM Neto confirma suspeita de incêndio criminoso em Cajazeiras

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ACM Neto confirma suspeita de incêndio criminoso em Cajazeiras

Por: Pesquisa Web

Prefeito vistoriou a área atingida pelo incêndio (Foto: Xando Pereira | Ag. ATARDE)

Após vistoriar o Mercado Municipal de Cajazeiras, o prefeito ACM Neto confirmou a suspeita de que o incêndio que atingiu o equipamento na noite deste domingo, 18, tenha sido criminoso. Apenas o laudo da polícia técnica poderá confirmar o que iniciou o fogo. Esse documento deve ficar pronto entre 30 e 40 dias. Contudo, o prefeito destacou que há indícios de ação criminosa.

"Não podemos afirmar com 100% de certeza que tenha sido criminoso. Mas todos os indicativos são nessa direção", disse, acrescentando que foi localizado um recipiente com álcool dentro do mercado, além de isqueiros.
O empresário Antônio Marcos de Jesus, que se preparava para inaugurar um estúdio de música no local, também levantou a suspeita de incêndio criminoso. "Há uma semana invadiram o mercado, jogaram as coisas no chão, quebraram tudo e não levaram nada. Agora foi isso (o incêndio). Tudo leva a crer em crime", disse.

Ele ainda acrescentou que não há segurança no período do noite e o acesso ao equipamento é fácil: "Não existe portão que impeça o acesso. Não tem segurança nem Guarda Municipal".

Suspeitos

A suspeita inicial é que o fogo começou em uma poltrona utilizada pela administração do espaço e nas bandeirolas que enfeitavam o primeiro andar do mercado, que foi completamente atingido pelo fogo.

Sem citar nomes, ACM Neto aponta um grupo de pessoas insatisfeitas com o projeto do equipamento como suspeito de ter provocado o incêndio. "É inaceitável pensar que meia dúzia que não queria o mercado em Cajazeiras possa ter praticado esse tipo de coisa Não é aceitável que por nenhuma motivação tenha cometido esse ato. Não vamos poupar esforços para descobrir a autoria desse ato lamentável".

Um grupo de feirantes discordaram da inauguração do equipamento em novembro de 2015. Eles preferiam continuar trabalhando em uma localidade conhecida como Rótula da Feirinha, onde ficou proibida a comercialização de frutas e verduras.

Isqueiro encontrado no local (Foto: Xando Pereira | Ag. ATARDE)

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