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Advogado que morreu após meia maratona teve paradas cardíacas

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Advogado que morreu após meia maratona teve paradas cardíacas

Por: Sites da Web

Advogado Marco Accioly participou de meia maratona em Porto Seguro

O advogado Marco Accioly, de 26 anos, que morreu após completar 21km de corrida, em uma prova de meia maratona em Porto Seguro, sul da Bahia, teve duas paradas cardíacas antes de morrer, segundo informações do Hospital Luís Eduardo Magalhães, onde ele estava internado.

Conforme a unidade médica, a vítima chegou ao local em uma ambulância particular acompanhado de uma médica, por volta das 10h20 de sexta-feira (22), já com parada cardiorrespiratória. Marco foi reanimado pela equipe médica do hospital e foi encaminhado para a UTI por volta 10h45, com os pulsos e atividade elétrica cardíaca estabilizados. À tarde, por volta das 16h, Marco teve nova parada cardiorrespiratória. Os médicos fizeram manobras de ressuscitação cardiopulmonar, mas não tiveram sucesso. A morte foi constatada por volta das 16h17, após as tentativas de reanimação. Em nota, o hospital lamentou a morte do advogado e informou que a equipe médica da unidade deu todo suporte necessário para tentar salvá-lo.

Caso
Segundo amigos, Marco Accioly teve um mal-estar após concluir a prova. O sepultamento foi realizado no final da tarde de sábado (23), em Arraial D'ajuda, distrito de Porto Seguro, onde a família do jovem mora. Naldo Moura, organizador da prova e amigo de Marco, disse que o rapaz foi atendido no local por um cardiologista contratado pelo evento, e recebeu apoio de uma UTI ambulância que também estava no local a serviço da corrida e levou o jovem ao Hospital Luís Eduardo Magalhães.

Ainda de acordo com Naldo, Marco costumava praticar exercícios físicos diariamente e vinha se preparando para a prova com apoio profissional. O organizador da prova diz ainda que há cerca de três meses, ele passou por exames cardiológicos, que não apontaram anormalidades.

A amiga da família, Áurea Catarina, conta que o advogado era amante dos esportes e costumava correr sempre na rua, embora não fosse um atleta profissional. Ele e a família moravam em Arraial D'ajuda, onde a morte causou bastante comoção. Marco era solteiro e não tinha filhos. "Ele era um advogado que atuava pela causa das comunidades e pessoas que não tinham condições de arcar com custos de processos. Aqui todo mundo gostava dele", lamenta a amiga.

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