Davi relembra trabalho como vendedor em ônibus: 'Cada real importava, eu deixava de almoçar para pagar as contas'
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Bahia
Por Pesquisa Web
Mãe e as duas filhas tiveram os mesmos sintomas.
No final da tarde de sexta-feira (17/8), foi entregue o laudo cadavérico preliminar dos corpos de Adriane Ribeiro Santos, de 23 anos, e de sua filha, Ruthy Santos da Conceição, de apenas um, mortas em duas segundas-feiras, no município de Maragogipe, localizado no recôncavo baiano.
De acordo com documento, nos corpos não haviam substâncias toxicológicas. A polícia, porém, trabalha com a possibilidade de envenenamento. O corpo da terceira criança, de cinco anos, poderá ser exumado, a pedido do delegado que investiga o caso, Marcos Veloso. O pedido de exumação ainda passa por uma avaliação da Justiça.
Em contato com o tio das meninas, conhecido no local como Didi da Avenida, informou que o Departamento de Polícia Técnica (DPT) solicitou novos testes por achar que as amostras não foram suficientes para comprovar a causa das mortes. Fonte: Aratu Online*
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