Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Polícia

/

Menina de 11 anos mentiu sobre estupro por 14 homens, diz polícia

Polícia

Menina de 11 anos mentiu sobre estupro por 14 homens, diz polícia

Por Pesquisa Web

Delegacia de Polícia de Praia Grande - Reprodução / Google Street View

 

A menina de 11 anos que afirmou ter sido violentada por ao menos 14 indivíduos durante um baile funk em Praia Grande, no litoral sul paulista, inventou a história. A informação foi confirmada, na noite desta segunda-feira, pelo delegado titular da cidade, Carlos Henrique Fogolin de Souza. De acordo com o delegado, o laudo do exame feito na menina pelo Instituto Médico-Legal (IML) constatou ausência de lesões compatíveis com uma agressão de tamanha intensidade.

O procedimento verificou, inclusive, que a menina sequer manteve relação sexual recentemente. Outra informação que derrubou a denúncia de estupro foi a de que nenhum baile funk foi organizado na cidade na data da suposta ocorrência, a quarta-feira do dia 18.

Agora, a mulher chamada de "tia por consideração" pela menina se tornou alvo de investigações porque mentiu em depoimento oficial à polícia. A mulher relatou que a garota havia sofrido o abuso sexual dentro do baile funk, mas não lembrava de quase nada porque havia ingerido muita bebida alcoólica, e não poderia voltar para casa porque tinha sido expulsa pela mãe.

Um boletim de ocorrência sobre o caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade no último domingo e as investigações eram conduzidas pela Delegacia da Mulher, com acompanhamento da Promotoria da Infância e Juventude.

Mãe nega
A criança foi retirada da guarda da mãe e ficou sob responsabilidade do Serviço de Acolhimento de Crianças e Adolescentes do município porque os promotores queriam avaliar o grau de vulnerabilidade dela. A mãe da menina afirmou que jamais expulsou a filha de casa.

Ela está aposentada por invalidez, tem vários problemas de saúde, é submetida a constantes sessões de hemodiálise e estava internada em um hospital da cidade. Dois irmãos da vítima, filhos da mesma mãe, vivem em outra residência. No domingo, segundo a Prefeitura de Praia Grande, a menina recebeu atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Quietude, onde os médicos constataram hemorragia e confirmaram que a paciente havia tido relações sexuais recentes, mas a Polícia Civil afirma que a garota estava menstruada, condição confirmada pelo IML. Fonte: IG*

Relacionados

VER TODOS