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Por: Sites da Web
Rita de Cássia e Ronaldo Pereira
“Ele morreu fazendo o que gostava”, lamentou Rita de Cássia, mulher do brigadista Ronaldo Pereira, morto durante o incêndio no Museu da Língua Portuguesa. O corpo do brigadista será enterrado na tarde desta terça-feira na zona norte da capital paulista.
— Eu sei que ele está feliz onde ele está porque morreu fazendo o que gostava mesmo — afirmou Rita de Cássia durante a madrugada.
Ronaldo morava no bairro da Casa Verde, na Zona Norte e estava casado há seis anos com Rita. Ele deixa um filho de dez anos, de um primeiro casamento, e três enteados.
O brigadista trabalhava há três anos no museu. Os bombeiros o encontraram caído no chão desacordado quando chegaram ao local do incêndio. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos, morrendo em decorrência de uma parada cardiorrespiratória.
O velório do bombeiro será no necrotério do Chora Menino, em Santana, e o enterro está previsto às 16h30, no cemitério da Vila Nova Cachoeirinha. Ronaldo Pereira deixa um filho de dez anos e três enteados.
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