Ex-Figueirense, Paulo Roberto já está em Salvador para assinar com o Bahia

Apesar de já ter assinado um pré-contrato com o Bahia, o lateral-direito Tinga, do Grêmio, ainda não sabe quando vai poder se apresentar ao tricolor. O jogador tem vínculo com o clube gaúcho até o dia 13 de abril e ainda não conseguiu antecipar a rescisão para vir a Salvador. 

Nesta terça-feira (12), haveria uma reunião entre o representante do jogador e o Grêmio, mas a definição não está nas mãos do jogador.  O atleta comunicou à diretoria gremista que não quer continuar, e o acerto em relação à data de apresentação no Bahia depende de um acordo entre os clubes, que já iniciaram as conversas.
Enquanto Tinga não chega, quem está em Salvador é o volante Paulo Roberto, que disputou a Série A de 2015 pelo Figueirense. Ele já iniciou os exames médicos, mas ainda não assinou contrato e, portanto, não foi oficializado pelo tricolor. A tendência é que o anúncio seja feito hoje.

A cúpula do Bahia ainda busca reforços para outras posições, principalmente no setor defensivo. O presidente Marcelo Sant’Ana admitiu que pretende contratar um ou dois zagueiros e um lateral-esquerdo, além de um meia, já que no atual elenco o único de origem é Rômulo. Até então, o Bahia confirmou cinco reforços para a temporada 2016.

De pré-contrato com o Inter de Lages, Railan acerta com Figueirense
O lateral-direito Railan, que tem vínculo com o Bahia até maio, mas já assinou um pré-contrato com o Inter de Lages, vai jogar a Série A pelo Figueirense.

Ele ficará vinculado ao time do interior catarinense porque o presidente do clube é também empresário do atleta, mas será repassado ao time da capital. Em caso semelhante, o lateral-esquerdo Vitor, cujo contrato com o Bahia acabou, foi pro Avaí.

Tricolor consegue certidões negativas de débitos
Em dia de tristeza pela perda de Kieza, o Bahia teve uma boa notícia fora de campo. O tricolor conseguiu todas as certidões negativas de débitos e, com isso, passa a ter direito a receber recursos de leis de incentivo e patrocínio de órgãos públicos. Nesse caso, o olhar está na Caixa, banco que patrocina as principais equipes do futebol brasileiro e, apesar da crise, acertou com Atlético-MG e Cruzeiro para 2016.