Polícia Civil prende suspeito de tráfico de drogas em operação no bairro Ponto Certo, em Camaçari
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As conversas indicam que o financiamento da operação foi articulado por membros da facção na Bolívia
Por: Camaçari Notícias
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Mensagens interceptadas de celulares de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) revelaram que o plano frustrado de sequestro do ex-juiz e atual senador Sergio Moro resultou em um gasto de pelo menos R$ 564 mil para o grupo criminoso.
As conversas indicam que o financiamento da operação foi articulado por membros da facção na Bolívia. Documentos detalhando os gastos foram mencionados na decisão da Justiça Federal do Paraná, que condenou oito envolvidos na tentativa de sequestro.
Janeferson Aparecido Mariano Gomes, conhecido como "Nefo", foi identificado como o líder do grupo responsável pela organização do crime. Ele faleceu no presídio de segurança máxima em Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, após a descoberta do plano.
De acordo com a juíza do caso, as planilhas e registros financeiros analisados durante a investigação foram essenciais para expor o esquema e o método de operação do grupo. Entre os gastos identificados estavam a compra de armas, aluguel de imóveis, viagens, motorista e veículo destinados à execução do crime. Com informações do Metro1.
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