Padre Patrick gera polêmica ao falar de bebês reborn: 'Bonecas parecem o capiroto'

Padre Patrick, de 37 anos, gerou polêmica nas redes sociais após publicar um vídeo tirando sarro das "mães" de bebês reborn. O sacerdote rebateu as críticas depois que suas declarações viralizaram no TikTok. Ele afirmou que não consegue achar normal uma pessoa tratar uma boneca como criança e afirmou que existe atualmente uma "geração de adultos infantilizados". A informação é da Revista Quem*

No vídeo viral, o padre influencer disse: "Deixa eu fazer um desabafo. Não sei o que está acontecendo que aqui no meu Instagram está aparecendo um monte de vídeo das mães de bebês reborn (risos). O que está acontecendo com o mundo? Olha, se a Nasa quiser que eu vá de cobaia pra Marte, eu estou disponível. Estou superinteressado em ser o primeiro padre de Marte. Acho que estou cansado deste mundo".

Ele então questionou: "Queria saber uma coisa, é por engajamento só ou realmente existe uma conexão? Estou curioso. O que está acontecendo, gente? Está tendo chá revelação, encontro no parque com os nenéns reborn e as mães estão levando [as bonecas] para o hospital. Jesus, volta logo".

Patrick também criticou a aparência das bonecas. "É difícil eu assumir, mas está faltando marido para essas mulheres. Não que homem seja a opção, mas está faltando marido para essas mulheres se ocuparem de alguma forma, porque não é possível. É o apocalipse. Jesus está voltando, se prepare, se confesse. Sem contar que essas bonecas parecem o capiroto. Eu não conseguiria dormir com um bebê reborn aqui", enfatizou ao mostrar sua cama.

Com a repercussão do vídeo, o padre voltou a se manifestar no Instagram, onde soma mais de 6,6 milhões de seguidores. "Não consigo normalizar uma situação como essa", afirmou ele, rebatendo as críticas. "A gente está vivendo o cúmulo. (...) É um reflexo desse mundo. Nós estamos vivendo uma geração de adultos infantilizados. Adultos que se comportam como crianças. É por isso que muitos casamentos não dão certo, casam, mas não deixam de viver como crianças mimadas, carentes e dependentes", finalizou.

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