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Último hospital com tratamento oncológico e cardíaco em Gaza deixa de funcionar após ataque
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OMS e Médicos Sem Fronteiras denunciam colapso dos serviços de saúde; Israel admite bombardeio e alega uso militar do local pelo Hamas
Por Camaçari Notícias
Foto: Reprodução/TV Globo
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Ghebreyesus, confirmou que o último hospital que oferecia tratamento oncológico e cardíaco na Faixa de Gaza encerrou suas atividades após ser atingido por um ataque aéreo.
De acordo com Ghebreyesus, o Hospital Khan Yunis teve serviços vitais interrompidos, como neurocirurgia, atendimento cardíaco e tratamento contra o câncer, o que resultou no fechamento completo da unidade.
O Exército de Israel reconheceu, na última terça-feira (13), que bombardeou o hospital, alegando que o local era utilizado pelo grupo Hamas para fins considerados "atividades terroristas".
O ataque resultou em pelo menos duas mortes, incluindo a de um jornalista que estava internado na unidade desde abril. Outras dezenas de pessoas ficaram feridas.
A organização Médicos Sem Fronteiras também denunciou o encerramento das operações do hospital e alertou para o colapso iminente do sistema de saúde em Gaza. Segundo a ONG, os poucos hospitais que ainda funcionam na região operam de forma parcial e enfrentam superlotação constante, agravando ainda mais a crise humanitária.
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