Furto de moto no Centro de Camaçari: câmeras de segurança registram ação criminosa
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Segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, os sistemas de defesa aérea do país estão operando.
Por: Camaçari Notícias
Foto: Reprodução
Na manhã desta sexta-feira (13), as Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram que o Irã lançou mais de 100 drones em direção ao território israelense, em uma ofensiva inédita de retaliação contra os recentes ataques israelenses às instalações nucleares e de mísseis iranianas.
O porta-voz do exército israelense, Effie Defrin, afirmou que “todos os sistemas de defesa estão operando para interceptar as ameaças. Este é um evento diferente do que vivenciamos até agora, e prevemos momentos difíceis. Devemos demonstrar resiliência e paciência”. Segundo ele, os drones estão sendo abatidos pela Força Aérea israelense ainda fora das fronteiras do país.
Conforme informações do jornal The Times of Israel, o lançamento dos drones ocorreu logo no início da manhã local, com Israel respondendo prontamente para neutralizar as ameaças. Dados do Flightradar24 mostram que, em consequência da escalada, companhias aéreas interromperam voos sobre o espaço aéreo de Israel, Irã, Iraque e Jordânia, adotando rotas alternativas ou cancelando viagens para garantir a segurança de passageiros e tripulantes.
Contexto da ofensiva
O ataque iraniano é uma retaliação direta à ofensiva de Israel na quinta-feira (12), quando o país realizou ataques sem precedentes contra instalações nucleares e militares do Irã. As Forças Armadas israelenses alegam que o Irã possui urânio enriquecido suficiente para fabricar várias bombas nucleares em poucos dias, o que justificaria a ação para conter uma “ameaça iminente”.
Entre os mortos nos ataques israelenses está Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária do Irã, considerada a força militar mais poderosa do país. A informação foi confirmada pelo governo iraniano, que também informou a morte de pelo menos seis cientistas nucleares em decorrência dos bombardeios. A Guarda Revolucionária, criada após a Revolução Islâmica de 1979, tem como principal função proteger os líderes do regime e garantir a segurança do governo.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou na quinta-feira que “os ataques contra instalações militares e nucleares no Irã vão continuar enquanto for necessário”. Segundo Netanyahu, a operação visa conter ameaças à segurança e à sobrevivência de Israel.
Reações internacionais
Os Estados Unidos negaram qualquer envolvimento nos ataques israelenses. Em nota oficial, o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, afirmou que “os EUA não estão envolvidos nesses ataques, e nossa principal prioridade é proteger as forças norte-americanas na região. Israel nos informou que acredita que essa ação foi necessária para sua autodefesa”. Rubio ressaltou ainda que o presidente Donald Trump está em contato constante com aliados e tropas no Oriente Médio, e alertou que o Irã “não deve atacar interesses ou pessoal dos EUA”.
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