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Hospital apreende bebê e exige que mulher faça DNA para provar que é a mãe

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Hospital apreende bebê e exige que mulher faça DNA para provar que é a mãe

Por: Pesquisa Web

Uma mãe inglesa teve seu bebê confiscado por um hospital espanhol e obrigada a fazer um teste de DNA para provar que a menina é sua filha. E, mesmo que o exame comprove que Stacie Cottle, de 27 anos, é realmente mãe da recém-nascida, ela possivelmente terá que esperar até um ano para ser autorizada a levar a garotinha para casa.

 

O problema acontece porque, de acordo com o que o hospital alega, Stacie demorou mais de dez dias para registrar o nascimento da filha, que aconteceu fora da Inglaterra, país de origem da mãe. "Estão me tratando como uma ladra de bebês, me chamam de criminosa. É ridículo", contou Stacie que acusa o hospital de agir desta maneira porque ela é negra. A instituição nega. Ela, que trabalha como enfermeira em um consultório de dentista, visitava a mãe perto da estância turística espanhola de Torre del Mar, quando entrou em trabalho de parto, duas semanas antes do esperado.

A bebê, batizada de Anzelika, nasceu tão rápido, de acordo com a mãe, que não houve tempo para chamar uma ambulância. Como ambas, mãe e filha, passavam bem após o parto, elas apenas foram ao hospital no dia seguinte. No entanto, ela conta que, ao invés de ser bem recebida, ela foi tratada como suspeita pela equipe médica, que disse que era impossível que a bebê fosse sua, chamando a polícia logo em seguida. Um dos médicos alegou que a menina não parecia uma recém-nascida.

 

Um exame físico comprovou que Stacie havia, de fato, dado a luz recentemente, mas, ainda assim, a criança foi levada pelo serviço social, que agora exige um exame de DNA. "É a pior coisa que poderia acontecer. Tudo que eu quero é ficar com a minha filha. Não há qualquer tipo de confidencialidade do meu caso, todos no hospital falam sobre isso", completou.

 

Fonte: R7 Notícias

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