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Por: Agência Brasil
Estragos causados por terremoto no Chile. Pelo menos dez pessoas morreram
Em férias no Chile, o analista de sistemas brasileiro Vinicius Sandin disse que o alerta de tsunami após o terremoto de ontem (16) assustou os turistas. “Até a parte do tremor, foi relativamente tranquilo. O problema foi quando começaram a soar aquelas sirenes de alerta de tsunami na cidade”, contou o brasileiro em entrevista à Agência Brasil.
“Foi um caos total para sair da cidade. As ruas estavam todas paradas. Os ônibus pararam para as pessoas descerem. Foi bem caótico”, acrescentou o turista que estava na cidade litorânea de Viña del Mar (a cerca de 100 quilômetros de Santiago).
As autoridades chilenas emitiram o alerta de tsunami para toda a costa do país após a ocorrência de um tremor de magnitude 8,3 na escala Richter, às 19h54 de ontem. O abalo sísmico provocou a retirada de cerca de 1 milhão de pessoas das suas casas e causou pelo menos dez mortes.
Vinicius Sandin já voltou a Santiago, cidade por onde entrou no país com a namorada no último sábado (12). “Chegamos a Santiago ontem à noite. [Estava] aparentemente tudo normal. O pessoal que mora aqui está todo mundo tranquilo. Só os turistas mesmo que estão mais assustados”, relatou o brasileiro. Segundo ele, houve réplicas do terremoto durante a noite.
O analista disse que, na hora do abalo, saiu do café onde estava e foi para a rua. “A gente saiu para uma área externa, ficamos na rua. A cidade inteira, estava todo mundo na rua. Todo mundo saiu dos prédios, dos comércios”, contou. Quando começaram a soar os alertas detsunami, com sirenes e mensagens de celular a situação ficou mais tensa. “Eles têm um protocolo para evacuar a cidade em casos de alerta de tsunami”, ressaltou o brasileiro, que é natural de Franca (SP), mas vive em Brasília.
Santin afirmou que, apesar do clima de medo, os moradores locais reagiram com relativa naturalidade. “As pessoas que moravam mesmo no local pareciam relativamente tranquilas. Quem se assustou mais foram os turistas mesmo.”
Durante o dia, o turista e a namorada repararam nas placas que orientam sobre as rotas de fuga em caso de uma onda gigante, mas não haviam considerado seriamente a possibilidade de estarem naquela situação. “Durante o dia, a gente viu várias placas de vias de evacuação em caso de tsunami. A gente até brincou durante o dia sobre a questão do tsunami. Então, quando aconteceu, a gente viu a questão do terremoto, já ligamos uma coisa à outra. A gente estava bem de frente para o mar, a uns 20 metros do mar, mais ou menos, na hora do tremor. Pegamos o carro na hora e fomos saindo.”
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