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Por: Sites da Web
O papa Francisco disse, ontem, que funcionários públicos têm o “direito humano” de se recusar a realizar alguns trabalhos, como emitir licenças de casamento para homossexuais, caso isso viole sua consciência. No dia 3 de setembro, a tabeliã americana Kim Davis foi presa após se negar a emitir certidões de casamento para homossexuais, alegando motivos religiosos.
Ao ser questionado sobre o caso, Francisco disse que “a objeção de consciência deve estar em toda estrutura jurídica, pois é um direito”. A declaração foi feita a repórteres que acompanhavam o papa em seu retorno a Roma, após uma viagem de dez dias por Estados Unidos e Cuba.
No voo, Francisco também repetiu sua condenação a padres que abusaram sexualmente de crianças, dizendo que suas vítimas foram “esmagadas pelo mal”. Em outras ocasiões, Francisco expressou preocupações sobre as mudanças “jurídicas” da definição de família.
,Segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, o papa não comentou sobre o casamento gay durante sua visita aos EUA, pois sua visão sobre o assunto é óbvia.
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