Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Geral
Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se o caso aconteceu como queima de arquivo
Por: Metro 1
(Foto: Reprodução)
A Delegacia de Homicídios (DH) do Rio de Janeiro investiga se o suspeito de ter clonado o veículo usado no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes foi executado como queima de arquivo.
Segundo o inquérito da Polícia Civil, Lucas do Prado Nascimento da Silva, conhecido como Todynho, foi o responsável pelas alterações feitas no Cobalt prata usado pelos suspeitos no dia 14 de março de 2018. Menos de um mês depois do assassinato, no dia 3 de abril, quando já se tentava identificar onde estava o veículo e quem teria sido responsável pela clonagem, Todynho foi morto. Ele teria sido executado no momento em que fazia a entrega de outro carro, também clonado, na Zona Oeste.
Os policiais realizam buscas por Antônio Carlos Lima da Silva, o Nem Queimadinho, que teria ajudado Todynho no serviço. Antônio Carlos tem contra ele um mandado de prisão expedido pela Vara Criminal da Comarca de Magé, pelos crimes de receptação e adulteração de sinal identificador de veículo. Ele é considerado foragido da Justiça.
Geral
Geral
Geral
Geral