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Luciano Huck convoca panelaço contra governo Bolsonaro: 'Brasil sufocado'

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Luciano Huck convoca panelaço contra governo Bolsonaro: 'Brasil sufocado'

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Por: Sites da Web

O apresentador Luciano Huck usou as redes sociais para convocar para um panelaço contra o governo de Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (20). Ele publicou uma mensagem que diz: "Sem oxigênio, sem vacina, sem governo. Panelaço sexta, 20h30 #BrasilSufocado". A mensagem faz referência à crise pela falta de oxigênio em Manaus e à lentidão no início da vacinação no país.

Huck gravou um vídeo falando do momento do país. "Vou deixar claro mais uma vez: isso é consequência, sim, da irresponsabilidade, da ingerência, da descoordenação, da falta de respeito, da negação da ciência, de todos os absurdos e maluquices que a gente viu, ouviu e leu de como as autoridades brasileiras vêm tratando a crise da covid-19 [...] O que está acontecendo hoje no Amazonas poderia, sim, ter sido evitado", diz ele.

Desde quinta, Huck e outros famosos estão se manifestando sobre a situação crítica de Manaus. O humorista Whindersson Nunes fez uma mobilização com amigos famosos para doar itens de saúde aos hospitais do Amazonas. Huck se prontificou a ajudar. 

Nesta manhã, ele disse que se sente de mãos atadas por conta das dificuldades logísticas para concluir alguma ação de doação, no que se refere aos cilindros de oxigênio. Ele citou como complicador o fato de que os cilindros não podem ser transportados em aviões comerciais. Também disse que cada cilindro carrega pouco oxigênio. 

"Eu tenho uma relação muito forte com Amazonas, já gravei muito lá. Gosto do povo, das comunidades ribeirinhas, gosto dos índios, gosto das cidades potentes do Amazonas. Estou desde ontem tentando ver como a gente pode de fato ajudar. A sensação é que lá no Amazonas as pessoas estão se sentindo asfixiadas, e os pacientes estão de fato. E a gente aqui, olhando de fora e querendo ajudar, é uma situação de impotência horrível, parece que a gente está de mãos atadas", disse Huck. 

"Nós, pelo que eu entendi, podemos apoiar as ONGs que estão fazendo acolhimento às famílias dos pacientes. É muito difícil", disse, afirmando que vai continuar buscando formas para ajudar. As informações são do Jornal Correio*

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