Deputado Nikolas Ferreira é denunciado por injúria ao chamar o presidente Lula de "ladrão" na ONU
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Por: Pesquisa Web
O dinheiro desviado pela Petrobras pelo esquema de corrupção investigado pela Lava Jato não foi apenas financiado para a compra de helicópteros, carros importados e lanchas. A quantia também foi utilizada para pagar serviços de prostituição de luxo com "famosas" da TV para políticos e diretores da estatal. As informações são da Folha de S. Paulo.
Os indícios foram relatados por delatores da Lava Jato à Polícia Federal e ao Ministério Público. O doleiro Alberto Youssef e seu emissário Rafael Angulo Lopez explicaram a história após terem sidos questionados sobre expressões usadas nas planilhas, nas quais anotavam o fluxo do dinheiro no esquema.
O controle dos dois delatores mostra que, só em 2012, foram gastos cerca de R$ 150 mil para financiar a contratação de garotas de programa, algumas delas conhecidas pela exposição em programas televisivos, capas de revistas e desfiles de Carnaval.
De acordo com a Folha, colaboradores explicaram que as quantias associadas aos termos "Monik" e "Artigo 62" nas planilhas eram destinadas ao pagamento das mulheres, que cobravam até R$ 20 mil por programa.
"Artigo 62" era uma referência ao número do endereço de uma prostituta conhecida como "Jô", que agenciava os programas para os políticos e dirigentes da Petrobras. Nas planilhas, há vários lançamentos de R$ 5 mil e R$ 10 mil ligados ao termo.
Os relatos apontaram também que, em muitas vezes, as garotas de programa recebiam os pagamentos em dinheiro no escritório de Alberto Youssef.
(Com informações da Folha de S.Paulo)
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