Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Geral
Por: Sites da Web
ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA - 28.10.15
Manifestantes do MBL acampados em frente ao Congresso já se envolveram em confronto com integrantes do MTST
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) denunciou o lançamento de explosivos pelo grupo de manifestantes anti-Dilma que estão acampados em frente ao Congresso contra a marcha das mulheres negras que ocorre na tarde desta quarta-feira (18). As integrantes da passeata chegariam ao Congresso para serem recebidas pelos presidentes da Câmara e do Senado. “Somos mulheres pacíficas, e nosso direito está sendo cerceado por grupos que monopolizam o acesso ao Congresso”, disse.
O deputado Alindo Chinaglia (PT-SP) propôs que o acampamento – promovido pelo Movimento Brasil Livre (MBL) – seja revistado para ver se saiu dali a bomba que atingiu as mulheres. No último fim de semana, uma arma, sprays de pimenta e objetos cortantes foram encontrados pela polícia com um dos acampados, e isso preocupa o parlamentar.
O deputado Alberto Fraga (DEM-DF) defendeu os manifestantes acampados, e disse que as informações eram de que houve um confronto entre a polícia e a marcha de mulheres negras. “O acampamento está incomodando porque é contra a presidente Dilma, e querem usar esse episódio para desmobilizar o movimento”, disse.
O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros, disse que a ocupação se fez sem sua autorização, mas um ato da mesa diz que a ocupação e desocupação dessa área só pode ser feita por decisão conjunta dos presidentes da Câmara e do Senado. “Vou conversar com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, mais uma vez, em função dos novos fatos acontecidos. De minha parte vou pedir à polícia federal e militar que investiguem a existência de bombas nesses acampamentos”, disse.
Geral
Geral
Geral
Geral