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Otan prevê mais “morte, sofrimento e destruição” em guerra na Ucrânia

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Otan prevê mais “morte, sofrimento e destruição” em guerra na Ucrânia

Secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, afirmou que organização não vai entrar em solo ou espaço aéreo ucraniano.

Por: Sites da Web

(Foto: reprodução)

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, prevê uma tragédia maior ainda na invasão russa da Ucrânia. Após se reunir com ministros das Relações Exteriores, nesta sexta-feira (4/3), ele afirmou: “Os dias que virão serão ainda piores, com mais mortes, mais sofrimento e mais destruição”.

Na madrugada desta sexta, horário de Brasília, tropas russas tomaram a maior usina nuclear da Europa, a ucraniana Zaporizhzhia. Um incêndio começou no local durante a invasão do perímetro da usina por militares da Rússia.

“As ações responsáveis na usina nuclear ontem a noite mostram como é muito perigosa essa guerra”, afirmou.

“Essa é a guerra do presidente Putin. Uma guerra que ele escolheu, planejou e está se colocando contra um país pacífico. Nós pedimos ao presidente Putin que pare essa guerra imediatamente. Pedimos que retire todas as forças da Ucrânia e participe da diplomacia genuína a partir de agora”, declarou o secretário-geral da Otan, à imprensa.

Stoltenberg disse que outros países também podem estar em risco. São eles a Geórgia e a Bósnia Herzegovina.

O secretário-geral, no entanto, assegurou que a Otan não procura uma guerra com a Rússia. Por isso, a organização se limitará a impor sanções ao país de Vladimir Putin.

“Deixamos claro que nós não entraremos em solo ou espaço aéreo ucraniano. Nós entendemos o desespero, mas acreditamos que se fizéssemos isso, o resultado seria uma guerra envolvendo outros países europeus. É uma decisão muito difícil de tomar, mas implementamos sanções severas, aumentamos o nosso apoio”, afirmou ele.

“A Rússia tem que se sentar à mesa de negociações para termos acordos genuínos. […] Se a Otan se envolver diretamente no conflito, teremos mais civis mortos.” Fonte: Metrópoles*

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