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Matéria do Leitor
Por: Camaçari Notícias
Incomodados com o barulho produzido por alguns desconhecidos no bairro do Ponto Certo, diversos moradores do Condomínio Praia da Penha, procuraram a nossa equipe para denunciar o abuso da poluição sonora na região.
Os residentes, inclusive idosos, se queixam da perturbação constante no prédio, que os impossibilita do sossego e do sono.
“Nós pedimos ajuda do órgão fiscalizador para darem uma passadinha aqui nos finais de semana. A poluição sonora está demais, principalmente aos domingos”, comenta morador.
Como as regras para a boa convivência entre a vizinhança não estão sendo respeitadas, por conta da duração do som alto em área residencial, eles reclamam que são obrigados a ouvirem a música o dia inteiro, chegando a gerar malefícios à saúde, como dores de cabeça, estresse e sensação de cansaço.
“Vem pessoas para cá com seus carros equipados, com paredões de som e passam o dia todo bebendo e ouvindo musicas alta durante todo dia. Isso tudo aqui dentro do condomínio em frente ao apartamento de algum parente. Não podemos nem assistir televisão, muito menos dormir um pouco para descansar, pois o som alto se espalha por todos os apartamentos ao redor”, relata moradora que optou por ter a identidade preservada.
Cansados com a situação e em busca de uma solução para o excesso de barulho causado pelos sons automotivos, deixaram um apelo para que o órgão responsável esteja ciente do caso e possa tomar uma providência a respeito, a fim de que o volume abusivo seja controlado.
“Pedimos socorro a vocês, pois não suportamos mais conviver nessas condições. Trabalhamos a semana inteira e só o que estamos reivindicando é descanso em nossa casa, nada além disso. Será que é pedir demais? Não há problema em amigos e familiares se reunirem para ouvir música, beber e se divertir, mas deve haver um bom senso e equilíbrio. Infelizmente, mesmo reclamando com os responsáveis não tivemos bom êxito. Então, precisamos tornar o problema público para que alguém tome uma posição. Nos ajude, por favor!”.
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