Evento especial do Dias das Mães: Feirinha 'Uma muda para transformar' acontece neste domingo no Horto Florestal
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Saúde
Por Pesquisa Web
“Mamãe, a senhora é linda, mas se emagrecer vai ficar mais linda ainda”, disse Juan, de 9 anos, para sua mãe, Cris Pontes, que, baseando-se na máxima "criança não mente", emagreceu 30kg em 16 meses. A declaração virou um mantra. Nesta época, ela estava com 100kg e já não conseguia subir as escadas de casa e sofria com três crises de asma por mês. Hoje em dia, com 70kg, ela celebra uma vida mais saudável.
— Meu filho foi a minha motivação para perder peso. Eu sabia que ele não gostava que eu fosse gorda — conta a empresária, de 30 anos, que engordou justamente durante a gestação do menino: — Nunca fui magrela, tinha um corpo bom. Aumentei de peso durante a gravidez e, depois, tentei emagrecer tomando remédio. Fiquei em um efeito sanfona até parar de vez com a medicação e chegar a 107kg.
O primeiro passo, no dia 15 de fevereiro de 2014, foi ao lado de um personal trainer.
— Durante os quatro primeiros meses , eu pratiquei musculação e fazia exercícios aeróbicos. Depois, comecei a correr e hoje também faço treino funcional. Eu me exercito, desde o início dos cuidados, seis vezes por semana — detalha a cearense, que participa de corridas de até 10km.
A dieta, a princípio, foi por conta própria. Como o maior problema era a quantidade que ingeria, o primeiro cuidado foi diminuir as porções:
— Também diz trocas como pão por tapioca, arroz branco por integral... Não comia verduras nem frutas e passei a incluir no meu dia a dia. E cortei o refrigerante e as besteiras, a parte mais difícil. Porque eu comia um salgado ou pizza todo dia. Quando comecei a dieta, a cada 15 dias eu escolhia algo que eu gostasse de comer. Não fiz nada radical.
Após um ano com esta rotina e 26 quilos mais magra, a cearense estacionou. Foi neste momento que ela procurou uma nutricionista. A meta era perder mais 4 quilos:
— A especialista inseriu mais itens na minha alimentação, porque eu não estava comendo o que perdia nos treinos, e voltou a controlar os horários das refeições, porque que tinha parado de comer a cada três horas. Depois de quatro meses consegui chegar ao meu peso ideal.
Além de melhorar ainda mais uma autoestima que não era baixa, o emagrecimento ajudou a alimentar a vaidade de Cris.
— Mesmo acima do peso, sempre me cuidei muito. Mas era frustrante entrar em uma loja, experimentar roupas e acabar comprando a que cabia. Sair do manequim número 50 para o 40 aumentou o meu repertório. Adoro! — comemora a empresária, que está com condicionamento físico melhor e tem uma crise de asma a cada dois meses.
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