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Saúde
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Por: Pesquisa Web
O Fundo Soberano da Federação da Rússia, que coordena o desenvolvimento da vacina Sputnik V, assegurou hoje que informações adicionais foram fornecidas ontem à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na sua busca por uso emergencial no país.
“As informações já foram dadas na noite passada. Temos grande demanda no Brasil e esperamos resolver qualquer questão no Brasil nas próximas duas semanas”, afirmou o CEO do Fundo, Kirill Dmitriev, respondendo ao Valor durante briefing com a imprensa internacional hoje.
Na semana passada, a Anvisa alegou que não podia fazer o exame de admissibilidade da vacina russa porque a farmacêutica União Química, parceira local dos russos, não teria entregue a documentação mínima necessária para o início da análise.
Em seguida, o fundo russo reagiu dizendo que a demanda de informações adicionais pelo regulador “é um procedimento padrão e não significa uma recusa de registro”.
Nesta quinta-feira, Kirill Dmitriev disse esperar que, em breve, o Brasil se junte a outros 12 países que já autorizaram o uso emergencial da Sputnik V.
O executivo destacou que a produção no país começou de forma experimental na União Química, e espera produção em ritmo normal a partir de fim de fevereiro ou começo de março.
O objetivo é tanto atender demanda “grande” do mercado interno, como de vários Estados, como Bahia.
As autoridades russas dizem que a eficácia da Sputnik V é superior a 90% e que o imunizante oferece proteção total contra casos graves de coronavírus.
Kirill anunciou que Hungria e Emirados Árabes também deram sinal verde emergencial para a vacina agora. A Hungria é o primeiro país europeu a tomar a medida, abrindo caminho para a vacina na região. Segundo Kirill, México e Índia também devem aprovar o uso da Sputnik V em breve.
Fonte: Valor Investe*
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