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Professores e estudantes fazem ato na Uesb de Vitória da Conquista

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Professores e estudantes fazem ato na Uesb de Vitória da Conquista

Por: G1

Cerca de 100 pessoas, entre professores, estudantes e técnicos, fizeram um ato na manhã desta segunda-feira (27) para reivindicar pautas internas na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Eles estão reunidos com o reitor da instituição no campus de Vitória da Conquista. Entre as reivindicações estão a implementação do orçamento participativo da Uesb e permanência estudantil (recursos para residências e bolsas). Os professores da Uesb estão emgreve desde maio deste ano.

"O objetivo com o ato é que o orçamento da universidade seja participativo. Não adianta avançar o orçamento estadual e não ter democracia interna. Queremos que aumente os recursos, mas que a comunidade universitária participe desse orçamento e que ele seja fiscalizado", defende o professor Marcos Tavares, que faz parte do comando de greve da Uesb. Tavares destaca que o ato desta segunda-feira reivindica pautas internas da universidade e não tem relação com a greve da instituição, que seria pauta externa.

Segundo ele, representantes da administração e dos departamentos da instituição também participam do ato. "Nós também queremos que os três campi sejam atendidos de forma igual. Os estudantes reivindicam recursos para residências ou pagar aluguel, bolsas-auxílios (como transporte e alimentação), preço de R$ 1 no restaurante universitário e que os alimentos sejam comprados de assentamentos, que dispensam uso de agrotóxicos", explica.

Marcos Tavares ainda informou que pretende firmar compromisso com o reitor na reunião realizada na manhã desta segunda-feira, que ainda não foi encerrada. Porém, caso o reitor não atenda às reivindicações, os professores podem entrar em greve internamente por esse motivo. OG1 entrou em contato com a assessoria da Uesb, que ficou de se posicionar sobre o movimento ainda nesta segunda-feira.

Sobre a greve externa, o professor informou que na tarde desta segunda-feira, por volta das 15h, uma reunião com o governo do estado vai definir os rumos do movimento. "Caso o governo não atenda as demandas discutidas na semana passada, vamos continuar em greve", conclui.

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