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Educação
Por: Sites da Web
O ano letivo nem terminou na maioria das instituições de ensino em Campo Grande, mas os pais já começam a preparar o bolso para os gastos com a volta às aulas em 2016.
E a conta deve ficar alta, com os itens do material escolar até 30% mais caros, no caso dos produtos importados, e cerca de 12% de aumento para os nacionais. O levantamento é da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae).
“Os produtos nacionais tiveram uma alta de cerca de 10% a 12%. Mas para os importados, que têm influência do dólar, a gente está vendo um aumento de 30% a 35%. A alta da moeda deixou esses itens bem mais caros”, explica o gerente de papelaria da Capital, Felipe Kemp Ferreira.
Em outra livraria, o gerente Edgar Rocha mensura que as mercadorias tiveram os preços reajustados em cerca de 10% pelos fornecedores, mas ressalta que a alta já era esperada e acredita que o reajuste poderia ter sido até maior, por conta da crise financeira que atinge todos os setores do País.
“A gente até achou que ia ser mais [que 10%], mas acredito que só não foi maior porque as indústrias seguraram um pouco [os aumentos] porque perceberam que se passassem tudo de uma vez iam prejudicar toda a cadeia”, avalia.
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