Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Política

/

Prefeito Dinha evita discussão sobre sucessão municipal: “é momento de fazer gestão. A política, a gente vai fazer no momento certo”

Política

Prefeito Dinha evita discussão sobre sucessão municipal: “é momento de fazer gestão. A política, a gente vai fazer no momento certo”

.

Por: Camaçari Notícias

(Foto: Danillo Canuto / ASCOM PMSF)

Mesmo faltando pouco menos de dois anos para concluir o segundo mandato, o prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino ‘Dinha’, já começa a pensar na sucessão municipal, apesar de não antecipar qualquer discussão nesta direção. O alcaide comentou sobre o assunto ao final da sessão solene, na manhã de terça-feira, 28, que marcou a reabertura dos trabalhos legislativos da Câmara Municipal de Simões Filho.

Ao ser abordado pelo jornalismo do CN1 sobre qual será a estratégia política adotada para escolher o nome do sucessor, uma vez considerando que o governador do Estado, Jerônimo Rodrigues (PT) antecipou tal discussão e o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), optou por adiar tal decisão, Dinha enfatizou que o assunto não está em pauta por entender que o momento é de priorizar a administração pautada em realizações diversas, mas deu um indicativo de que o nome ainda a ser escolhido e decidido deve agregar perfil de unidade do grupo político, em continuidade ao atual projeto administrativo em andamento na cidade.

“É momento de fazer gestão. A política, a gente vai fazer no momento certo. Em 2024, a partir do mês de julho, vamos fazer a política, porque a política é resultado da gestão, não pode a política ser o resultado para a gestão, não, é a gestão o resultado da política. Primeiro, vamos fazer gestão, fazer as obras e as demandas que foram prometidas na minha campanha de prefeito. A política é fruto da gestão. Se a gente não fizer uma boa gestão, a gente não tem o que apresentar ao povo na época da campanha. Então, essa é a hora de trabalhar, não é hora de fazer política. Fazer política é a partir de julho do ano que vem. Com essas obras, com essas ações concluídas, nós vamos sentar com o grupo e, sob a direção de Deus, vamos escolher o nome que possa manter a unidade e manter esse trabalho e vamos marchar pois, certamente, eu creio em uma grande vitória para 2024”, declarou Dinha ao Notícias do Poder.

Ainda ao ser perguntado sobre a escolha do nome para concorrer à sucessão municipal, o gestor disse que ainda não tem um nome definido do próximo candidato do seu grupo político que disputará o cargo de prefeito, mas que será apresentado no momento oportuno.

“Eu não tenho um nome. A gente não tem essa vaidade. O grupo não está preocupado quem vai ser o nome, o grupo está preocupado em fazer as obras que foram prometidas em campanha. Eu acho que o momento agora, não só meu, mas de todos aqueles que fazem parte do grupo político é justamente cumprir com as nossas obrigações e a gente cumprindo com as nossas obrigações. O nome vai nascer espontaneamente, pode ser um vereador, um secretário, pode ser empresário, pode ser um cidadão ou cidadã simõesfilhense”, salientou o gestor, que levantou, inclusive, a possibilidade de algum edil da Câmara Municipal ser escolhido sucessor.

“Tem vereador que tem mostrado através do trabalho a condição e a capacidade de ser realmente o prefeito em 2024. Pode sair da Câmara, como eu falei, pode sair do segmento empresarial, pode sair dos secretários e pode também ser uma pessoa, um cidadão, cidadã simõesfilhense que tem uma vida social ativa”, pontuou.

A base de apoio de Dinha conta com nomes que podem ser convocados para a disputa. A secretária de Governo (SEGOV), Simone Costa, é um dos nomes mais prováveis especulados à sucessão no pleito do próximo ano. O prefeito, no entanto, fez questão de dizer que ainda não há uma decisão em torno do nome.

Na oportunidade, Dinha ainda comentou se a definição para a escolha do nome no páreo no âmbito local terá influência do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, seu líder e mentor político, e do atual prefeito Bruno Reis, ambos do União Brasil.

“Tanto ACM Neto quanto Bruno Reis sempre coloca as questões de cada município a critério das lideranças do município, porque sabe as particularidades. Eles não interferem nessa questão. Eles deixam a coisa muito democrática. A gente tem uma unidade, fazemos parte da mesma consciência de modelo de gestão, porém, em cada cidade, o grupo político é quem define. Aqui em Simões Filho, o grupo político vai definir no momento certo. Esse não é o momento, não. Nós temos que trabalhar, nós temos um ano de 2023 pela frente pra fazer grandes obras e grandes realizações, e não é momento de antecipar campanha. A campanha, nós vamos fazer a partir de julho de 2024, e aí, vamos pra campanha, certamente, com essa construção que nós fizemos em 2016 e em 2020 e nós iremos fazer em 2024 e, certamente, vamos alcançar os objetivos dentro de um planejamento muito bem executado”, respondeu.

Texto por Rafael Santana

Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia. 

Relacionados