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Vereador Tagner aponta como antidemocrática retirada da votação da LDO de pauta

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Vereador Tagner aponta como antidemocrática retirada da votação da LDO de pauta

Tagner acusou o chefe do Legislativo de ser arbitrário e protagonista de uma decisão unilateral, o que, segundo ele, prejudica o rumo das discussões sobre a lei na Casa Legislativa

Por: CN com Assessoria de Comunicação

Foto: Hericks Trabuco

Mesmo tendo cumprido todo o rito para seguir em discussão e votação no plenário da Câmara de Camaçari na sessão desta quinta-feira (12), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) foi retirada de pauta sem aviso prévio ou discussão entre os vereadores, de acordo com o líder do governo na Câmara, Tagner Cerqueira (PT).

“A Câmara fez tudo, inclusive, ontem aprovou na CCJ todas a emendas, o rito é ir para o plenário para votação, respeitando o calendário que estipula como primeira votação 12 de junho, e segunda votação 18 de junho”, explica o parlamentar.

Tagner acusou o chefe do Legislativo, Niltinho Maturino (PRD), de ser arbitrário e protagonista de uma decisão unilateral, o que, segundo ele, prejudica o rumo das discussões sobre a lei na Casa Legislativa. “O presidente da Câmara tirou de pauta sem conversar, sem combinar com ninguém, as emendas estão todas no portal e, surpreendentemente, ele resolveu retirar e nós da bancada de governo obstruímos a pauta porque nós queremos aprovar a LDO”, ressaltou o líder do governo.

Em tom de provocação, o parlamentar insinuou que o presidente do Legislativo se comportou como “menino birrento” ao tirar de pauta a votação da LDO. “O presidente deve ter feito a conta e viu que não tinha maioria, e fez igual àqueles meninos birrentos que quando alguém briga com ele pega a bola e leva pra casa. Mas aqui não poder ser assim, é o futuro da nossa cidade que está em jogo, não é um baba”, disse Tagner.

Tagner cobrou ainda uma postura democrática do presidente da Câmara. “Aqui é uma Casa eleita pelo povo, são vinte e três vereadores e a gente tem que respeitar as regras do jogo. É a democracia, é a Casa de 23, então quem ganha é quem tem maioria no plenário”, completou.

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