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Política
Um dos principais pontos de discórdia com o presidente Jair Bolsonaro se deu em torno do uso da cloroquina no tratamento da doença, disse o ex-ministro.
Por: Pesquisa Web
Em depoimento à CPI da Pandemia, o ex-ministro da Saúde Nelson Teich disse nesta quarta-feira,05, que saiu da pasta quando percebeu que não teria autonomia para tocar o trabalho da forma que acreditava. A informação é do Valor Investe*
De acordo com ele, um dos principais pontos de discórdia com o presidente Jair Bolsonaro se deu em torno do uso da cloroquina no tratamento da doença. O presidente, assessorado por outros profissionais, queria liberar a extensão do uso do medicamento.
"Minha convicção era que não havia evidência na eficácia do medicamento cloroquina", afirmou o ex-ministro.
Cloroquina
A produção e distribuição de cloroquina pelo governo federal não passou pelo Ministério da Saúde, garantiu Teich.
De acordo com ele, nenhuma discussão sobre o uso do medicamento, bem como a indicação para oferta do medicamento a populações indígenas, passou pelo seu crivo no período que esteve à frente da pasta.
"Não participei disso [produção de cloroquina pelo Exército]; eu tinha uma posição muito clara relação à cloroquina e a outros medicamentos", afirmou. "Cloroquina é um medicamento que tem efeitos colaterais; tínhamos preocupação com o uso indevido", completou.
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