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Adolescente é atacada e tem os cabelos cortados dentro de escola em Camaçari

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Adolescente é atacada e tem os cabelos cortados dentro de escola em Camaçari

O caso aconteceu no último dia 11

Por: Camaçari Notícias

(Foto: Reprodução/Tiago Pacheco)

Uma jovem sofreu uma agressão dentro do banheiro da escola onde estuda, no bairro do Gravatá, em Camaçari. O caso aconteceu no último dia 11, na Escola Municipal Helena Celestino de Magalhães, porém nossa redação só tomou conhecimento na última terça-feira (18), quando a mãe de um aluno da mesma escola entrou em contato para relatar o fato.

“Sou mãe de aluno da ESCOLA MUNICIPAL HELENA CELESTINO DE MAGALHÃES, localizada no BAIRRO DO GRAVATÁ, e venho por meio deste e-mail pedir socorro as autoridades, pois no dia 11 de outubro UMA ALUNA do turno matutino foi ao banheiro e 3 meliantes (garotas) entraram, e cada uma segurou a jovem pelo braço, enquanto a terceira cortava-lhe os cabelos. Neste momento estava havendo reunião com os pais por séries, infelizmente ninguém em toda a escola viu”.

“A criança ficou em choque e sem reação no banheiro até o encerramento das aulas, quando ela foi para casa calada e informou a mãe o que havia acontecido. A mãe em total desespero, retornou a escola aos prantos, e para a surpresa dela, a DIRETORA não sabia do ocorrido. A diretora foi olhar as câmeras, que por sinal tem em toda escola, porém não tem NENHUMA CÂMERA QUE CAPTA A ENTRADA DO BANHEIRO”.

Ainda de acordo com o relato da mãe de aluno, a menina ficou traumatizada e não consegue reconhecer as supostas agressoras. “A diretora saiu sala por sala para obter informações dos próprios alunos, porém NINGUÉM DIZ NADA, pois estão com medo de denunciar as agressoras. Nós, pais e mães, que temos os filhos na escola, estamos com medo e apreensivos, pois as três meliantes estão camufladas na escola, e quem sabe não farão uma próxima vítima?”

Entramos em contato com a assessoria da Prefeitura de Camaçari que, por meio de nota, informou que “desde que tomou conhecimento do caso, a Secretaria da Educação (Seduc) vem ofertando suporte à adolescente e a sua família, inclusive encaminhando-a para acompanhamento profissional”.

“O caso conta com o apoio e atenção da gerência regional da pasta, e o departamento jurídico também já foi mobilizado. Em paralelo, a direção da escola segue fazendo todo o possível, no que diz respeito ao cumprimento dos procedimentos legais e administrativos, para identificar as possíveis infratoras, dando suporte à aluna e à família através de um diálogo constante. A Seduc confirma, ainda, que a Polícia Civil e o Conselho Tutelar já têm conhecimento do caso e ambos seguem com a apuração dos fatos”, diz a nota.

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