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Camaçari
Por: Camaçari Notícias
Reunião de negociação entre os petroquímicos e o Sinpeq (sindicato patronal), realizada na manhã de ontem (17), terminou sem avanços. A proposta das empresas petroquímicas de dividir o reajuste salarial em duas parcelas foi rejeitada pela categoria por unanimidade, informou o Sindiquímica, entidade que representa a categoria. Uma nova negociação foi marcada para a próxima quinta-feira (24), no prédio da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb).
A categoria está em campanha salarial desde agosto e as negociações não têm evoluido. No último dia 11, as empresas ofereceram reajuste salarial de 4,83% aplicado aos salários de agosto deste ano e de 4,82% aplicado às remunerações de fevereiro de 2016. Além de parcelar o reajuste salarial, o Sinpeq busca impor um teto salarial.
“É inaceitável a proposta do patronato. A categoria vem acumulando perdas desde 2014 quando o sindicato não assinou a Convenção Coletiva porque as empresas não deram ganho real nem aceitaram discutir o restante da pauta, abandonando a mesa de negociação”, explica o diretor do Sindiquímica, Carlos Itaparica.
Por conta disso, o sindicato incluiu na pauta encaminhada ao patronato, no mês de agosto, os itens que não foram discutidos ano passado. “Além de incluir as perdas inflacionárias acumuladas nestes dois anos, reivindicamos ganho real. Queremos 15% de reajuste salarial, sendo que 1% corresponde ao retroativo do mês de setembro de 2014, e 13,85% de reajuste a partir de setembro de 2015 para todos os salários”, frisa Itaparica.
De acordo com o dirigente sindical, na reunião do dia 28 de agosto, os empresários já tinham negado o restante da pauta, demonstrando a indisposição para discutir as cláusulas pendentes e as novas, inclusive as que tratam questões como saúde e segurança. A expectativa do sindicato é que o patronato apresente uma contraproposta na próxima rodada de negociação com avanços para a categoria.
“Os trabalhadores estão mobilizados, participando ativamente das atividades e assembleias realizadas pela entidade nesse período, então esperamos a sensibilidade dos empresários para evitar uma greve nas fábricas do Polo que afetaria a produção das empresas”, alerta Itaparica.
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