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Elinaldo vai decretar toque de recolher em Camaçari após aumento de casos

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Elinaldo vai decretar toque de recolher em Camaçari após aumento de casos

De acordo com o prefeito, a medida passa a valer a partir deste sábado

Por: Camaçari Notícias

(Foto: Reprodução)

Após aumento de casos em Camaçari, o prefeito Antônio Elinaldo decidiu decretar toque de recolher para conter o avanço dos casos de coronavírus no município. No boletim epidemiológico desta sexta-feira, 29, foram registrados 36 novos casos nas últimas 24 horas, número bastante superior ao que vinha sendo divulgado nos últimos boletins. A cidade já contabiliza 10 óbitos causados pela Covid-19.

De acordo com o prefeito, a medida – que passa a valer a partir deste sábado (30) – pode ser a saída para contribuir com a diminuição de pessoas contaminadas. “Muitas cidades já decretaram o toque de recolher e isso tem ajudado, a gente torce para que, com essa medida mais dura, os números diminuam nos próximos dias”, disse o prefeito.

Elinaldo convocou uma reunião de última hora com representantes do 12º Batalhão da Polícia Militar e com membros do governo – equipes da Secretaria de Saúde e outras pastas envolvidas no combate ao coronavírus – para tratar dos detalhes da operação que deve ser iniciada ainda neste sábado.  

Sobre a circulação de pessoas nas ruas, o prefeito relatou que equipes de fiscalização tem feito um trabalho ostensivo de orientação dos riscos de estar nas ruas e até chegou a realizar distribuição de máscaras, mas ressaltou que é preciso que a população redobre os cuidados nas próximas semanas, ficando em casa. “O governo tem executado medidas importantes para combater o coronavírus, desde a criação de unidades de saúde especializadas no tratamento da doença a campanhas de conscientização, publicação de decretos que modifica o dia a dia da cidade, o comércio, as escolas públicas e particulares e outras áreas. Mas é fundamental que a população realmente fique em casa para a evitar um colapso na rede pública de saúde e o aumento no número de mortes”.

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