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'Estou sendo perseguido', diz homem que agrediu filhas em Itapuã

Salvador

'Estou sendo perseguido', diz homem que agrediu filhas em Itapuã

Ângelo Pereira está sendo investigado pelas agressões.

Por: Pesquisa Web

(Foto: reprodução)

O baiano Ângelo Pereira, 28 anos, que foi flagrado agredindo as filhas na praia de Itapuã, em Salvador, no último domingo (1°) e passou a ser alvo de investigação da polícia na terça-feira (3), afirma estar sofrendo diversas ameaças após o ocorrido. A informação é do Jornal Correio*

Além das ameaças de morte por diferentes redes sociais e meios de comunicação digital, o acusado, que mora em Feira de Santana, já foi abordado no trânsito por pessoas que queriam tirar satisfação pelo seu ato. "Não estou ficando em casa. São vários carros e várias motos que estão me perseguindo, velho", afirma ele, em conversa com a reportagem.

Ainda em Feira, ele foi ouvido sobre o caso na última terça-feira. Sem entrar em detalhes sobre as ameaças que sofreu, Ângelo afirmou ainda que, diferentemente do que as pessoas imaginaram diante das cenas de grave agressão, as suas filhas nunca foram espancadas daquela forma.

"Elas não têm histórico de agressão nenhum. Em casa, não tem nenhum motivo para eu brigar com elas. Lá é todo mundo disciplinado. [...] Aquilo aconteceu por eu estar sendo muito cobrado para tomar conta, foi em um momento de desespero que corrigi da forma errada", completa.

A ex-companheira, que é a mãe das duas meninas, e a atual esposa dele, madrasta das crianças e que estava no momento das agressões, também já prestaram depoimento.

Daniel Vitor, advogado de Ângelo, diz que aguarda mais fases da investigação. "Tem a escuta especializada em relação às menores, bem como o laudo de lesões. [...] Eu perguntei a ela [delegada do caso] e ela disse que talvez possa até buscar vizinhos para saber como é a relação dele com as filhas, se havia histórico de agressão", informou.

Depois de finalizada a investigação, o procedimento em relação às agressões de Ângelo vai para a Delegacia Especial de Crime contra a Criança e o Adolescente (Dercca) de Salvador, que é a cidade onde o caso aconteceu e o processo jurídico deve ser conduzido.

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