Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Salvador

/

Após assembleia, professores das escolas particulares de Salvador decidem não voltar às salas de aula

Salvador

Após assembleia, professores das escolas particulares de Salvador decidem não voltar às salas de aula

Votação aconteceu na terça-feira (11) e teve quase 80% de aprovação, segundo informações da Sinpro-BA.

Por: G1

Após assembleia na terça-feira (11), os professores das escolas particulares de Salvador decidiram não retornar às salas de aula até que toda a categoria esteja imunizada. A informação é do Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro-BA).

De acordo com o sindicato, a decisão em assembleia teve quase 80% dos votos da categoria.

Além disso, ficou definido que será realizada uma nova assembleia, na segunda-feira (17), para tomar novas decisões sobre o assunto.

No dia 3 de maio, quando estava previsto o retorno semipresencial das aulas para as redes particular e pública de ensino de Salvador, algumas instituições privadas voltaram a funcionar com alunos e professores no mesmo espaço.

No entanto, algumas unidades particulares estavam abertas desde o final do mês de abril para ambientação dos estudantes que iriam voltar frequentar as escolas semipresencialmente.

Impasse

O prefeito Bruno Reis anunciou a retomada das aulas de forma semipresencial no dia 23 de abril. O retorno seria a partir do dia 3 de maio, tanto para escolas públicas municipais, quanto para as particulares.

No dia 27 de abril, os professores da rede municipal de ensino de Salvador decidiram que não iriam retomar às aulas de forma semipresencial sem a vacinação completa da categoria. A decisão foi tomada durante uma reunião feita com a APLB e contou com dois mil professores da rede municipal.

No dia seguinte, em 28 de abril, a prefeitura de Salvador e a APLB participaram de uma reunião que terminou sem acordo.

Em 30 de abril ocorreu a primeira reunião de mediação, realizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), para discutir o impasse de volta às aulas. No entanto, os professores das redes particular e pública de Salvador decidiram manter a suspensão do retorno às aulas semipresenciais.

Relacionados