Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Salvador
Secretário falou que realização da festa ainda está sendo discutida entre poderes públicos.
Por: Pesquisa Web
(Marina Silva/Arquivo CORREIO)
Um modelo que seja ideal para o Carnaval do próximo ano está sendo discutindo entre a prefeitura de Salvador e a Secretaria estadual da Saúde (Sesab). Apesar de a festa ainda não esta confirmada, os poderes públicos estão pensando nos modelos que seriam seguros para a realização da grande festa de rua.
Segundo o secretário municipal da Saúde (SMS), Leo Prates, a festa precisa ser segura e ter viabilidade econômica. Mas, a realização depende da decisão do prefeito Bruno Reis e do governador Rui Costa.
"O prefeito precisa primeiro tomar a sua decisão de realização do Réveillon e do Carnaval. Segundo passa pelo governador, porque o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que podemos ser mais restritivos que o governo do estado, mas não mais flexíveis. O prefeito precisa decidir e depois combinar com o governador", explicou.
Leo citou alguns modelos de Carnaval nos quais podem haver o controle de acesso. "Existem alguns modelos que tem como serem realizados, como um tipo de passarela de sambódromo, como tem no Rio, que dá para fazer o controle com muita precisão nos circuitos. Mas o ideal é que tenha uma dispersão maior, com novos circuitos ou estimular festas que possam tirar as pessoas dos circuitos oficiais", exemplificou.
"Nós estamos discutindo com a Sesab, acho que até o final de novembro eles tomam uma decisão definitiva sobre essas questões, com toda segurança e um modelo que as pessoas estejam seguras e tenham atividade econômica viável", disse.
O secretário falou ainda que os viajantes internacionais são uma preocupação para a cidade. "Nós também temos a preocupação com a questão dos viajantes internacionais. Acho que o governo federal acerta quando proíbe a viagem de países africanos para o Brasil porque têm um grande contingente de não vacinados na África, ao mesmo tempo são países importantes para o nosso país".
Para ele, é necessário que haja uma ajuda humanitária para os países que estão mais atrasados na vacinação. "Não adianta o Brasil estar bem, a Bahia estar bem, e a África não estar bem do ponto de vista da vacinação. Não estamos isolados, estamos dentro de um contexto", explicou. A informação é do Jornal Correio*
Salvador
Salvador
Salvador
Salvador