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'A prefeitura tem condição de realizar o Carnaval em 30 dias', diz Bruno Reis

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'A prefeitura tem condição de realizar o Carnaval em 30 dias', diz Bruno Reis

Prefeito afirmou que nunca estabeleceu prazo para decisão e que vai esperar o máximo para fazê-la com segurança.

Por: Sheila Barretto

Diferente do setor cultural, das associações da festa e dos blocos, a prefeitura de Salvador nunca estabeleceu um prazo para tomar a decisão sobre a realização do Carnaval.

Isso foi o que garantiu Bruno Reis, em coletiva à imprensa na manhã desta quarta-feira (1°), quando destacou que a gestão municipal pode organizar a festa em 30 dias. 

"Nunca estabeleci prazo. Disse algumas vezes que a prefeitura tem condição de realizar o Carnaval em trintas dias. Se fosse prazo da prefeitura, seria fim de janeiro. Os demais autores envolvidos do setor cultural que colocavam como condição para participação na festa que a decisão fosse tomada em novembro", pontuou.

Ainda de acordo com prefeito, não é possível fazer um anúncio definitivo agora e nem prever uma data para este. "Hoje, não há como tomar esta decisão diante de um cenário de incerteza e indefinições. Sempre quis estender ao máximo a data limite para que possamos tomar uma decisão com segurança. Espero ainda o governador para conversarmos e avaliarmos o cenário pra ver o que pode ser feito", completou.

Unidade de acolhimento
As falas de Bruno Reis foram dadas durante a entrega da primeira Unidade de Acolhimento Adulto (UAA), vinculada ao projeto Girassóis de Rua, nesta quarta-feira. A estrutura está localizada na Rua Guilherme Marback, na Baixa do Bonfim, na Cidade Baixa, e foi inaugurada pelo prefeito e pelo titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Leo Prates

A nova unidade funcionará 24h por dia e realizará acolhimento de forma voluntária oferecendo cuidados contínuos a pessoas com necessidades decorrentes de substâncias psicoativas, em situação de vulnerabilidade social e familiar e que demandem acompanhamento terapêutico e protetivo, através da garantia dos direitos de moradia, educação e convivência familiar e social. Fonte: Jornal Correio*

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