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Economia
O acumulado dos últimos 12 meses subiu de 5,48% em março para 5,53% em abril.
Por: Camaçari Notícias
Foto: Adene Sanchez |Getty Images
A inflação oficial do país, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), desacelerou para 0,43% em abril, após marcar 0,56% em março, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (9) pelo IBGE. Mesmo com o alívio no ritmo, o índice acumulado em 12 meses subiu para 5,53%, acima dos 5,48% registrados até março e distante do teto da meta de 4,5% definida pelo Banco Central.
Os maiores impactos no mês vieram dos grupos Alimentação e bebidas (+0,82%, com impacto de 0,18 ponto percentual) e Saúde e cuidados pessoais (+1,18%, com 0,16 p.p.). A inflação de alimentos, em especial, tem preocupado o governo por afetar mais fortemente as famílias de baixa renda.
O resultado de abril ficou praticamente em linha com a mediana das projeções do mercado financeiro, que era de 0,42%, segundo levantamento da Bloomberg. As estimativas variavam entre 0,38% e 0,60%.
Para tentar conter a inflação, o Banco Central elevou recentemente a taxa básica de juros (Selic) para 14,75% ao ano, o maior nível em quase duas décadas. A alta nos juros visa reduzir a demanda e desacelerar os preços, mas também pressiona a atividade econômica ao encarecer o crédito.
A partir deste ano, o regime de metas de inflação adotado pelo BC passou a ser contínuo. A meta será considerada descumprida se o IPCA ficar fora da faixa de 1,5% a 4,5% por seis meses consecutivos. O centro da meta é de 3%.
Mesmo com a inflação elevada, o governo Lula tem comemorado indicadores positivos da economia, como crescimento do PIB, aumento da renda e queda do desemprego para os menores níveis da série histórica. Ainda assim, a alta persistente nos alimentos é vista como um dos fatores que influenciam na queda da aprovação presidencial registrada no início de 2024.
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