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Economia
O presidente Jair Bolsonaro justificou hoje que reajustar o Bolsa-Família é necessário em função da alta nos preços dos alimentos.
Por: Pesquisa Web
O presidente Jair Bolsonaro justificou hoje que reajustar o Bolsa-Família é necessário em função da alta nos preços dos alimentos. Foto: PABLO JACOB/Agência O Globo
O presidente Jair Bolsonaro justificou hoje que reajustar o Bolsa-Família é necessário em função da alta nos preços dos alimentos. Em conversa com apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente reafirmou que a intenção é "aumentar em 50%" o benefício.
"Está sendo negociado para aumentar aí 50% até dezembro porque houve uma inflação, sim, nos produtos. Alimento subiu no mundo todo", argumentou.
O presidente não explicou de que forma o governo irá ampliar o pagamento sem extrapolar o teto de gastos.
Também sem entrar em detalhes, Bolsonaro disse aos populares que está negociando com a área econômica a liberação de mais R$ 500 milhões para o Plano Safra.
Questionado sobre seu futuro político, o presidente revelou que a filiação ao Patriotas está bem encaminhada.
"Está bastante avançado, está quase certo. Mas é igual um casamento, tem que planejar bem para não dar problema", disse.
O comentário veio na esteira de críticas a governos anteriores. Bolsonaro exaltou o resultado de bancos públicos e estatais em seu governo com o argumento de que isso não era alcançado no passado por excesso de corrupção e distribuição de cargos por indicação política, e citou a descoberta de R$ 51 milhões pela Polícia Federal em um apartamento ligado ao ex-ministro e ex-diretor da Caixa Geddel Vieira Lima (MDB-BA).
Para o presidente, o dinheiro "com certeza" foi desviado da Caixa. A informação é do Valor Investe*
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