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Banco Central: brasileiros podem receber dinheiro ‘esquecido’ em mais de uma etapa de liberação

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Banco Central: brasileiros podem receber dinheiro ‘esquecido’ em mais de uma etapa de liberação

O primeiro lote de pagamentos será liberado a partir do dia 7 de março.

Por: Camaçari Notícias

Os brasileiros que têm dinheiro esquecido nos bancos e em outras instituições financeiras poderão receber valores em mais de uma etapa de liberação, segundo informações do Banco Central. Quem já fez a consulta no Sistema Valores a Receber e sabe que será contemplado na primeira fase poderá receber também nas demais liberações.

O primeiro lote de pagamentos será liberado a partir do dia 7 de março. Quem faz a consulta recebe a data e o horário em que deve voltar ao site de valores para pedir a transferência. O dinheiro será depositado via Pix, TED (Transferência Eletrônica Disponível) ou DOC (Documento de Crédito) em até 12 dias úteis.

No caso do crédito das cooperativas, um exemplo de quem pode receber é o ex-cooperado que deixa a cooperativa antes da distribuição do resultado positivo anual ou que não busca a restituição de capital integralizado após seu desligamento. Já nos consórcios, o dinheiro irá para consorciado de grupo encerrado que não utilizou os respectivos créditos.

A partir de 2 de maio, o Banco Central abrirá a nova consulta para outros R$ 4 bilhões, que são referentes a valores deixados nos bancos por outras situações. Assim, mesmo quem já tiver resgatado no primeiro lote poderá ter mais dinheiro que ficou para trás em alguma instituição financeira.

Cadastro na conta gov.br

Quem tem dinheiro esquecido em bancos irá solicitar o montante no site de valores a receber, na data marcada pelo Banco Central. Será preciso fazer login com a senha do sistema gov.br, criada para acessar sites como do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e da Receita Federal, por exemplo.

No entanto, o trabalhador só conseguirá pedir a transferência dos valores se tiver nível prata ou ouro no gov.br. Para isso, pode utilizar a biometria facial cadastrada em serviços do governo (como Denatran ou TSE) ou se fazer o acesso ao sistema por meio de conta bancária já existente. Informação do Folha de São Paulo*

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