Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Economia
Por: CN com Assessoria de Comunicação
O Brasil está enfrentando uma crise energética sem precedentes. A falta de investimento no setor, aliada ao aumento gradativo do consumo de energia elétrica, culminaram no estabelecimento da crise. Desde junho, todos os setores vivem sob a meta da redução do consumo de energia elétrica, sob pena de cortes do fornecimento e multas. Mas a crise não surgiu por acaso. Esse processo tem como referência histórica a redução de investimentos na transmissão e distribuição de energia elétrica; a dependência do país com relação às usinas hidrelétricas, responsáveis pela produção de quase a totalidade (mais de 90%) da energia consumida no território nacional e as transformações ambientais, incluindo os baixos índices pluviométricos. “Esse será um dos principais desafios do governo, e, certamente, ponto fundamental para a retomada do crescimento econômico de modo sustentado e de longo prazo. Investir em fontes alternativas certamente será fator decisivo”, comenta Anderson Braga, mantenedor do CETTPS, instituição de ensino técnico localizada em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Entre as fontes alternativas de energia são consideradas mais viáveis a energia da biomassa, como resíduos (bagaço de cana) e carvão vegetal (florestas renováveis de eucalipto) para a geração de vapor e acionamento de turbinas a vapor; outra alternativa possível para balancear a matriz energética do país seria a adição de novos parques eólicos e de novas linhas de transmissão no Nordeste e Sul, regiões que se destacam pela alta incidência de ventos e que, consequentemente, tornam o investimento em novos complexos bastante atrativo e alinhado à necessidade de diversificação da atual matriz energética.
Economia
Economia
Economia
Economia