Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Bahia

/

Presos voltam a matar colega de cela e deixar recado para juiz

Bahia

Presos voltam a matar colega de cela e deixar recado para juiz

Por: Pesquisa Web

Bilhete foi achado junto ao corpo do detento em Barreiras.

 

Um prisioneiro foi morto de forma brutal por companheiros de cela no Complexo Policial na cidade de Barreiras, oeste da Bahia. Segundo a polícia, Adailson Barbosa Vieira, de 21 anos, foi espancado e decapitado na noite do último domingo (20). A vítima respondia por cinco homicídios e fazia parte de uma facção criminosa que atua na região.

De acordo com a polícia local, junto ao corpo do detendo foram encontrados bilhetes em que os presos pedem a juízes da comarca local para que soltasse os presos. Os recados foram escritos com caneta e com o sangue da vítima. No bilhete, os presos solicitavam um maior número de visitas, pedia a liberdade e diziam estar com fome.

A unidade tem capacidade para abrigar 30 detentos, mas, atualmente, acolhem cerca de 100 detidos no local. O corpo de Adailson Barbosa foi levado para IML (Instituto Médico Legal) de Barreiras.

Sangue da vítima foi utilizado para escrever recado para juiz

Outro caso
Um detendo foi morto a facadas dentro do Complexo Policial de Barreiras, oeste baiano, no dia 30 de outubro. No corpo da vítima, os outros presos escreveram um recado para o juiz da comarca do município. Na barriga do homem estava escrito com pasta de dente "solta, Gabriel". A polícia acredita que o aviso seja para o juiz Gabriel Morais, pedindo a soltura de detentos por conta da superlotação do complexo.

De acordo com informações da polícia, o detento morto foi identificado como Angelo Cássio Araújo, 40 anos. O corpo dele foi encontrado pendurado de cabeça para baixo em uma viga na parede da cela, com uso de lençóis. Além disso, com o sangue da vítima, eles escreveram a mesma frase em um papel que foi pendurado ao corpo.

Relacionados