Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Bahia
Por: Sites da Web
A Petrobras e a Braskem devem assinar novo aditivo ao contrato de fornecimento de nafta, enquanto mantém negociações para um acordo de longo prazo. A estatal informou ontem que o novo aditivo está sendo avaliado pelos "órgãos competentes" e viabilizará a manutenção do fornecimento enquanto durarem as negociações.
O contrato já teve vários aditivos e este será de 45 dias para permitir a continuidade das negociações. No entanto, o impasse continua, pois a Petrobras quer incluir o custo da importação de nafta, usada para adicionar na gasolina, no preço do insumo fornecido para as empresas petroquímicas.
O governo do Estado finalmente percebeu o tamanho do problema e o governador Rui Costa marcou reunião com o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga para o dia 10 de novembro, em Brasília, para defender a adoção de um acordo de longo prazo, entre a Petrobras e a Braskem, para fornecimento da nafta.
"Não ficarei calado quando os interesses da Bahia estiverem em jogo. Tratarei essa questão com o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, em 10 de novembro", disse o governador preocupado com os efeitos da medida no Polo de Camaçari.
O governador convocou representantes da classe empresarial e políticos. A posição da Petrobras de repassar os custos da importação da nafta resultaria num aumento entre 5% e 7% no valor do produto, o que afetaria diversas empresas do Polo Petroquímico, não estando descartada a possibilidade de fechamento de uma das três centrais petroquímica da Braskem. Informações do Bahia Econômica*
Bahia
Bahia
Bahia
Bahia