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Família nega nova versão sobre a morte do médico dentro de clínica na Bahia

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Família nega nova versão sobre a morte do médico dentro de clínica na Bahia

Júlio César de Queiroz Teixeira foi assassinado na cidade de Barra.

Por: Camaçari Notícias

O pediatra foi morto a tiros dentro da clínica. (Foto: reprodução/redes sociais)

A família do médico pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, de 44 anos, morto a tiros dentro de uma clínica no dia 23 de setembro de 2021, enquanto atendia uma criança, nega uma nova versão sobre o caso. Uma audiência virtual foi realizada na terça-feira (13), para ouvir cinco pessoas indiciadas pelo homicídio qualificado. 

De acordo com o irmão da vítima, o atirador disse que foi contratado para matar o médico por um homem de Xique-xique, que morreu neste ano. Com essa versão, ele inocenta um rapaz conhecido como “Cigano”, que, segundo a polícia, teria confessado ter sido o mandante do crime.

Ainda de acordo com a polícia, Cigano teria confessado em depoimento que mandou matar o médico porque ele teria assediado sua esposa durante uma consulta. A defesa dele, por sua vez, nega que o cliente tenha confessado e afirma que o suspeito permaneceu em silêncio quando foi preso.

De acordo com o portal BNews, o atirador teria dito também que chegou à clínica pilotando a própria moto, e não na companhia de uma outra pessoa, como afirma o inquérito policial.

Para a família do médico, a história foi combinada com a defesa do acusado e não tem fundamento nenhum. "É uma mentira mal contada, sem qualquer fundamentação, apenas para encobrir o verdadeiro mandante que pagou a esses cinco, comandado por ‘Cigano’, para vitimar meu irmão. De um lado, nós temos a opinião da polícia, delegado, testemunhas e provas dos materiais colhidos. De outro, a conversa de um atirador que já cometeu vários outros crimes”, disse o irmão do pediatra Júlio Cesar.

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