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Laudos do corpo de motorista de app achado morto ficam prontos em 30 dias

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Laudos do corpo de motorista de app achado morto ficam prontos em 30 dias

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Por: Pesquisa Web

Ele desapareceu em Salvador e foi achado em Serrinha.

A Polícia Civil da Bahia aguarda o resultado da perícia do carro e do local onde foi achado o corpo do motorista de aplicativo Renan Magalhães de Oliveira, 39 anos, para tentar desvendar o mistério do desaparecimento e morte de Renan, que desapareceu no último sábado (26). Os laudos, segundo o Departamento de Polícia Técnica (DPT), têm o prazo mínimo de 30 dias para ficarem prontos. 

O corpo de Renan foi encontrado na manhã de terça-feira (29), em estado de decomposição, na zona rural do município de Biritinga, próximo a Serrinha, no Nordeste do estado. De acordo com o Departamento de Polícia Técnica (DPT), ele foi identificado após análise das impressões digitais. Renan foi sepultado no fim da manhã desta quarta-feira (30), no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador.

Renan trabalhava para o aplicativo Uber há cerca de oito meses, com um carro alugado. Foi dentro da casa onde morava com a esposa, Rafaela Magalhães, grávida de sete meses, que foi visto com vida pela última vez, por volta de 5h30, no sábado. À mulher, com quem estava junto há mais de dez anos, sendo seis de casado, disse apenas que ia sair para "rodar".

A empresa Uber, para qual Renan prestava serviço, informou em nota enviada ao que ele não estava fazendo corridas pelo aplicativo no momento que desapareceu. 

"Estamos profundamente entristecidos em saber que Renan Magalhães foi vítima desse crime terrível. Compartilhamos nossos sentimentos de mais profundo pesar com a família. Renan atuava como motorista parceiro, mas até onde foi possível apurar não estava usando o aplicativo no momento do crime. Sua última viagem pelo aplicativo da Uber foi concluída normalmente. De qualquer forma, a Uber permanece à disposição dos órgãos de segurança para colaborar com as investigações, na forma da lei", afirmou a empresa, em nota.

Inicialmente, o Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP)  e a 15ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) de Serrinha atuam em conjunto na investigação. O caso começou a ser apurado pela Delegacia de Proteção a Pessoa, que apura casos de pessoas desaparecidas. Fonte: Jornal Correio*

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