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Polícia
Por: Camaçari Notícias
Área dos restaurantes e lanchonete do piso térreo na feira de Camaçari
Um dia depois do crime ocorrido na feira de Camaçari, quando uma mulher tentou matar a outra com um produto químico, o clima entre frequentadores e pessoas que trabalham no local é de medo e apreensão. “A gente vem para a feira, e pode não voltar para casa vivo”, comentou uma senhora, quando falou do sentimento que tem ao chegar no local.
A dona de um dos restaurantes, que fica próximo ao boxe onde a vítima trabalha, aproveitou a presença da reportagem do Camaçari Notícias no local e fez um apelo: “Precisamos de segurança constante na feira de Camaçari. Assassinatos e tentativas de homicídios estão acontecendo frequentemente. Quantos mais precisam morrer, para alguém entrar com providência contra essa falta de segurança?”.
“Trabalho aqui há muitos anos. Nunca mexi em ninguém e, ninguém mexeu comigo. Procuro viver minha vida no caminho do bem, mas, tenho consciência de que não estou livre de ser uma vítima também, porque quando alguém quer jogar soda cáustica no outro, não se preocupa com as pessoas que estão do lado, não”, completou a dona de uma loja de roupas que fica no primeiro andar da feira, mencionando as pessoas que além da vítima, foram atingidas pelo produto corrosivo.
Há um mês, no dia 15 de dezembro de 2015, outro crime também chocou os feirantes e frequentadores da feira. Uma jovem morreu no local quando foi atingida por golpes de faca na garganta, provocados por outra mulher. Em virtude deste crime, os donos de bares e lanchonetes foram orientados a funcionarem apenas até às 16h.
As vítimas do acontecido de ontem foram atendidas no Hospital Geral de Camaçari com queimaduras profundas. A acusada da tentativa de homicídio, grávida de 9 meses, também foi atendida no HGC, pois quando jogou o líquido contra as pessoas, esta também foi atingida e teve queimaduras. Não há informações sobre o estado de saúde dessas pessoas.
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