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Polícia
Por: Camaçari Notícias
De acordo informações colhidas, um jovem identificado como Gustavo Bruno Ferreira Melo, 19 anos, que teve sua ocorrência registrada na emergência do Hospital Geral de Camaçari (HGC) após ser baleado por bandidos em uma tentativa de assalto na noite de sábado, do dia 03 de outubro, segue internado na unidade hospitalar por conta de seu quadro de saúde ainda fragilizado.
Ele sofreu perfurações provenientes do tiro, quando estava no bairro do Ponto Certo, por volta das 20h10. Ainda segundo informações, Gustavo aguarda uma vaga na UTI do Hospital Geral do Estado (HGE). Enquanto isso, familiares lutam para garantir que ele receba os devidos tratamentos.
Relatórios médicos revelam que Gustavo deu entrada na emergência do HGC com perda total dos movimentos abaixo do pescoço e chegou ao hospital conduzido pela família, sem colar cervical e a mobilização adequada. Além disso, após avaliação geral e ortopédica e realização de exames, identificaram uma lesão em Gustavo, com projétil alojado na coluna cervical e múltiplos ferimentos no tórax e membro inferior esquerdo, com sangramento ativo.
Outros procedimentos foram realizados pelos médicos. O jovem recebeu indicação do médico plantonista Lúcio Rabello para uma avaliação com urgência de neurocirurgia e transporte com UTI móvel. Entretanto, mesmo com a indicação para transferência, o serviço de regulação da Secretaria de Saúde do Estado não providenciou a transferência e nem o tratamento indicado.
Familiares da vítima procuraram a representação do Ministério Público em Camaçari, que acionou a 1ª Vara da Fazenda Pública para encontrar solução do problema. E em seguida, o juiz César Augusto Borges de Andrade proferiu sentença favorável ao paciente, dando ao governo do estado da Bahia prazo de 48 horas a partir do dia 6 de outubro para que Gustavo seja encaminhado para uma unidade de saúde que disponha de equipe profissional especializada em neurocirurgia, preferencialmente integrada ao SUS e, caso necessitando, para unidade privada, mediante pagamento das despesas devidas de remoção e tratamento médico pelo próprio Estado da Bahia.
O prazo estabelecido pela sentença judicial expirou na última quinta-feira (08), porém, a decisão judicial ainda não foi cumprida.
Em busca de socorro, familiares apelaram para que alguma providência seja tomada a fim de dar um fim a este transtorno e garantir que o jovem não sofra sequelas devido a demora do tratamento.
Polícia
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