Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Notícias

/

Dicas da Gisa

/

Você precisa de terapia sexual? Saiba quando procurar um especialista

Dicas da Gisa

Você precisa de terapia sexual? Saiba quando procurar um especialista

Por: Camaçari Notícias

Como você avalia sua vida sexual? Há algo nela que te incomoda e que tem sido frequente nos últimos tempos? Se você respondeu "sim", é o caso de procurar um especialista.

Segundo a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis, doutora em Ciências pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), é este tipo de terapia ajuda se o indivíduo sofre com algum problema relacionado ao sexo, como falta de motivação e excitação, dificuldade de ter lubrificação ou de chegar ao orgasmo, e ejaculação precoce ou muito demorada, por exemplo.

Segundo a psicóloga Ana Canosa, autora de "A Metade da Laranja? Discutindo Amor, Sexo e Relacionamento" (Ed. Master Books), para diagnosticar uma disfunção sexual, é preciso que o problema seja recorrente. "Se estiver sentindo mudança na vida sexual há pelo menos seis meses, é importante ir atrás de um especialista ", afirma. Segundo ela, se o par costuma reclamar de algo, mesmo que você ache que não é um problema, também é motivo para pensar no assunto.

Como é a terapia?

Segundo Maria Cristina Romualdo Galati, mestre em Ciências da Saúde pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o especialista em sexualidade sempre encaminha o paciente para um médico da área (ginecologista ou urologista) para avaliar se a origem dos sintomas não tem relação com a saúde, como é o caso de disfunções hormonais.

"Se não houver razão orgânica, começamos a investigar o que pode causar o problema. Avaliamos toda a situação na qual a pessoa está inserida", afirma. Ela explica que é comum que o estresse profissional influencie, por exemplo.

Se estiver tudo bem com o paciente nos outros aspectos da vida, o próximo passo é se aprofundar na busca pelas origens, como as crenças e medos que cada um pode ter em relação ao sexo e as repressões sofridas.

Relacionados